Lendo alguns comentários em um site, vi inúmeros comentários culpando a escola Academia de Ensino pelo desastre automobilístico que resultou na morte do jovem Renan , sobrinho de uma colega nossa de trabalho. Acredito que tais comentários são de pessoas que desconhecem realmente que quem deve impor limites na educação dos filhos desde o seu nascimento são os pais. Cabendo a escola continuar a construção de novas aprendizagens, construindo novas posturas, mas sempre lado a lado com a família.
Posto aqui um texto da Psicopedagoga Cybele Meyer sobre esse assunto.
A QUEM COMPETE EDUCAR
Educar é um processo longo e seu resultado, seja ele positivo ou negativo, também demora um bom tempo para aparecer. Assim sendo, hoje podemos avaliar mediante os resultados que temos claramente evidenciado no dia a dia, que a educação não está acontecendo de forma correta seja ela dentro de casa no convívio familiar, seja na escola.
Como vivemos no tempo do imediatismo, percebemos que a educação, por ser um processo longo, está perdendo as suas características principais e tudo está sendo feito de qualquer jeito.
Há o jogo do empurra, empurra onde a família diz que a educação é responsabilidade da escola e a escola diz que os pais não estão cumprindo com o seu papel de educar. Com esta discussão para saber à quem cabe o papel de educar, as crianças estão crescendo sem qualquer orientação, fazendo tudo o que querem e achando que são os donos do mundo.
Temos urgentemente que reestruturar os conceitos de formação de cidadãos a qual fique bem definido qual é o papel da família e qual é o papel da escola, embora saibamos que os dois têm que educar, porém cada um na sua área.
Quando se fala que família e escola têm que caminhar juntas não se quer dizer que uma vai desempenhar o papel da outra e sim que uma vai auxiliar e completar a outra.
A família quando educa seu filho transmite a ele seus valores e conceitos podendo cobrar dele atitudes dentro do que lhes foi ensinado.
A escola ao ocupar o lugar da família tentará transmitir valores e conceitos de uma maneira coletiva.
A criança em formação não sabe distinguir qual é a maneira certa e sim qual é a maneira mais fácil. Se em casa tudo é permitido ele avança; se na escola existem regras e estas são praticadas ele as cumpre. Reclama, mas cumpre.
Afinal que cidadãos teremos no futuro com este tipo de comportamento?
O certo e o errado não existem para ele e sim o aproveitar a oportunidade. "Se na minha casa eu posso fazer o que na escola é proibido, eu vou aproveitar a minha casa e agir como eu quero".
A QUEM COMPETE EDUCAR
Educar é um processo longo e seu resultado, seja ele positivo ou negativo, também demora um bom tempo para aparecer. Assim sendo, hoje podemos avaliar mediante os resultados que temos claramente evidenciado no dia a dia, que a educação não está acontecendo de forma correta seja ela dentro de casa no convívio familiar, seja na escola.
Como vivemos no tempo do imediatismo, percebemos que a educação, por ser um processo longo, está perdendo as suas características principais e tudo está sendo feito de qualquer jeito.
Há o jogo do empurra, empurra onde a família diz que a educação é responsabilidade da escola e a escola diz que os pais não estão cumprindo com o seu papel de educar. Com esta discussão para saber à quem cabe o papel de educar, as crianças estão crescendo sem qualquer orientação, fazendo tudo o que querem e achando que são os donos do mundo.
Temos urgentemente que reestruturar os conceitos de formação de cidadãos a qual fique bem definido qual é o papel da família e qual é o papel da escola, embora saibamos que os dois têm que educar, porém cada um na sua área.
Quando se fala que família e escola têm que caminhar juntas não se quer dizer que uma vai desempenhar o papel da outra e sim que uma vai auxiliar e completar a outra.
A família quando educa seu filho transmite a ele seus valores e conceitos podendo cobrar dele atitudes dentro do que lhes foi ensinado.
A escola ao ocupar o lugar da família tentará transmitir valores e conceitos de uma maneira coletiva.
A criança em formação não sabe distinguir qual é a maneira certa e sim qual é a maneira mais fácil. Se em casa tudo é permitido ele avança; se na escola existem regras e estas são praticadas ele as cumpre. Reclama, mas cumpre.
Afinal que cidadãos teremos no futuro com este tipo de comportamento?
O certo e o errado não existem para ele e sim o aproveitar a oportunidade. "Se na minha casa eu posso fazer o que na escola é proibido, eu vou aproveitar a minha casa e agir como eu quero".
Será que é este tipo de pessoa que queremos formar?
Texto de Cybele Meyer postado por Maria Otilia
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