Depois da Revolução Industrial, dois séculos atrás, que as sociedades se veem expostas aos caprichos do comércio, principal distribuidor dos bens produzidos nas fábricas. Da necessidade em vender a produção criaram-se motivos feitos pela propaganda, o que virou ciência e arte, denominada mercadologia, ou “marketing”.
A impulsão nas vendas ultrapassa regras corretas do anseio natural das pessoas, provoca faixas mentais abstratas e gera seres dependentes dos supérfluos, ou virtuais, como hoje são denominadas necessidades artificiais criadas pela propaganda. Alguém disse certa vez do quanto são exóticas as criaturas humanas, pois gastam o que não têm para adquirir coisas de que não necessitam, visando impressionar a quem não gostam. Isso indica bem o momento da oferta e da procura, onde bilhões se atropelam no afã de alimentar ilusões estabelecidas pelas mensagens subliminares contínuas dos meios de comunicação de massa, sugando energias vitais à sobrevivência.
O gesto de comprar exercita o poder para deslocar os objetos da loja para casa, na forma de mercadorias que alimentam o sonho da dominação, atitude criada por máquinas e vendida pelas indústrias. No entanto, também põe sob risco a vontade das pessoas, a saúde, a moral, a integridade física, tempo e liberdade. Quando, por exemplo, o consumo desperta vício de bebidas, cigarros, chocolates, há flagrante troca desonesta da saúde na doença. Ao oferecer revistas, filmes e jornais que fazem a apologia dos objetos do desejo, algo de irreal passa a girar na personalidade dos adolescentes, o que ocasiona consequências imprevisíveis, às vezes trágicas, de resultados ainda inavaliáveis.
Porém aquilo que merece relevância na aquisição exige critérios que transformam sorte em azar, vez que milhões perdem o que disso apenas uma minoria se beneficia, no final do processo, os empresários. Contudo, diante da onda avassaladora que só visa lucros nos balcões da atualidade, surge um movimento defensivo, provando a importância de uma seleção prévia do que se consume por instinto comercial.
O envenenamento do corpo através do açúcar, produtos químicos, aditivos, componentes químicos inorgânicos hostis ao corpo, no uso, materiais tóxicos e de fontes duvidosas acham-se sob suspeita. A humanidade precisa do senso crítico nas aquisições dispensáveis e de pouca responsabilidade para consigo mesma, cliente principal do poder mercantilista. Por isso, a consciência do que fazer cabe em todo lugar.
A impulsão nas vendas ultrapassa regras corretas do anseio natural das pessoas, provoca faixas mentais abstratas e gera seres dependentes dos supérfluos, ou virtuais, como hoje são denominadas necessidades artificiais criadas pela propaganda. Alguém disse certa vez do quanto são exóticas as criaturas humanas, pois gastam o que não têm para adquirir coisas de que não necessitam, visando impressionar a quem não gostam. Isso indica bem o momento da oferta e da procura, onde bilhões se atropelam no afã de alimentar ilusões estabelecidas pelas mensagens subliminares contínuas dos meios de comunicação de massa, sugando energias vitais à sobrevivência.
O gesto de comprar exercita o poder para deslocar os objetos da loja para casa, na forma de mercadorias que alimentam o sonho da dominação, atitude criada por máquinas e vendida pelas indústrias. No entanto, também põe sob risco a vontade das pessoas, a saúde, a moral, a integridade física, tempo e liberdade. Quando, por exemplo, o consumo desperta vício de bebidas, cigarros, chocolates, há flagrante troca desonesta da saúde na doença. Ao oferecer revistas, filmes e jornais que fazem a apologia dos objetos do desejo, algo de irreal passa a girar na personalidade dos adolescentes, o que ocasiona consequências imprevisíveis, às vezes trágicas, de resultados ainda inavaliáveis.
Porém aquilo que merece relevância na aquisição exige critérios que transformam sorte em azar, vez que milhões perdem o que disso apenas uma minoria se beneficia, no final do processo, os empresários. Contudo, diante da onda avassaladora que só visa lucros nos balcões da atualidade, surge um movimento defensivo, provando a importância de uma seleção prévia do que se consume por instinto comercial.
O envenenamento do corpo através do açúcar, produtos químicos, aditivos, componentes químicos inorgânicos hostis ao corpo, no uso, materiais tóxicos e de fontes duvidosas acham-se sob suspeita. A humanidade precisa do senso crítico nas aquisições dispensáveis e de pouca responsabilidade para consigo mesma, cliente principal do poder mercantilista. Por isso, a consciência do que fazer cabe em todo lugar.
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