A grande noite dos magos do som das águas da chapada, profanaram toda e convencional norma de regras. Foi memorável assistir e ouvir o Cariri desonorizar a estética do velho para o novo, no que se refere a sonâncias magníficas de sons e misticismos, que pulsam dentro da flora Piquis e janagubas, com o som de suas timbaubas,e tabocas pifeiras de imagisticas imagens de deuses da musica Cariri. Quem não viu não poderá descrever a beleza que sentimos, no limite dos nervos pulsando a pele de emoções, e o que temos de melhor reunidos para celebrar um grande encontro, que poderá um dia não mais acontecer, o que não desejamos que não aconteça pelo contrario.Que venham os fazedores de sons de outras tribos serão sempre bem vindos,mas a fronteira do Cariri já é por si natureza suprema, e nada temos a desejar,somos os tambores de Anicetos eletrolisados pelo verbo dos mastigadores de sonatas.
Eis o grande encontro de feras soltas e pulsantes
Calazans Callou,a irreverência de refazer a letra inaudível para o auditivo
Um dos Grandes Mestre do desfazer cordas de sizal em notas magistral
Abidoral Jamacaru,um poeta louco de comportamento de matar a sede com fogo
Dihelson Mendonça e L.Salatiel por um momento o Cine Moderno chorou ao velho Cine Casino
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