Inicio e finais dos anos setenta. O Crato como sempre fervilha, tal qual um caldeirão de iguarias e condimentos artísticos. Jovens talentosos e idealizadores com sonhos revolucionários, querendo transformar o mundo pelos caminhos da arte. Sim, se não modificaram o mundo ficou aquela sensação do dever comprido, e muitos seguiram a estrada em diversos segmentos da arte maior que são suas expressividades culturais múltiplas, mas significativas. Edilma uma mulher destemida e de personalidade forte, na sua flor de idade rejuvenescida, peita muitas dificuldades, e luta pelo resgate do salão de Outubro, vencemos todos e mais uma vez a sensação do dever cumprido, mas um mundo continua com seus problemas de gerenciamentos desestruturantes para aqueles que querem fazer da arte a arma das emoções. Parabéns a todos.
Edilma Saraiva e um trio de combatentes,Raimundo Filho,Daniela Esmeraldo e George Macário
Um publico bastante eclético na premiação dos artistas
Edilma no limite da alma, a sensação de rejuvenescer a si mesma.
As cores da galeria e expositores de belas obras.
Detalhe de um dos quadros de Edilma
Detalhes da obra do jovem Luiz Algusto Bitu,uma promessa real
Com certeza ,essas duas estavam compactuando,algum projeto novo para nossos olhos e sentimentos,Dany e Edilma.
Um dos quadros agraciados com medalha de Ouro,do pintor e fotografo Samuel o Samuk
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