A menos de um mês da reabertura do Palácio do Planalto, a Presidência da República reservou R$ 3 milhões para a compra de novo mobiliário. Entre os móveis estão 1.150 cadeiras, 102 poltronas, 16 sofás e 54 mesas que levam a grife do arquiteto Oscar Niemeyer e do designer Sergio Rodrigues. A reinauguração do Planalto está prevista para o dia 21 de abril, no aniversário de 50 anos de Brasília. A peça mais cara é uma mesa de reunião com a marca Oscar Niemeyer, no valor de R$ 26,5 mil. Segundo levantamento da organização não-governamental Contas Abertas, também devem ser comprados nove sofás para salas de espera, por R$ 12,3 mil cada, que fazem parte das produções do designer Sergio Rodrigues.
Ficou definido que os móveis serão fornecidos, sem licitação, por duas empresas: a Lin Brasil Indústria e Comércio de Móveis LTDA, Teperman Design Comércio Móveis Representações LTDA. A Lin deve receber da Presidência R$ 2,6 milhões, enquanto a Teperman terá R$ 396,7 mil. A dispensa de licitação foi adotada porque segundo o governo, as empresas têm peças dos artistas que participaram da montagem origem do Palácio, na criação de Brasília, e distribuem móveis com exclusividade. De acordo com o governo, os R$ 3 milhões serão aplicados na compra de móveis complementares, sendo que a Comissão de Curadoria do Palácio do Planalto não conseguiu resgatar todos os móveis originais.
MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília
Ficou definido que os móveis serão fornecidos, sem licitação, por duas empresas: a Lin Brasil Indústria e Comércio de Móveis LTDA, Teperman Design Comércio Móveis Representações LTDA. A Lin deve receber da Presidência R$ 2,6 milhões, enquanto a Teperman terá R$ 396,7 mil. A dispensa de licitação foi adotada porque segundo o governo, as empresas têm peças dos artistas que participaram da montagem origem do Palácio, na criação de Brasília, e distribuem móveis com exclusividade. De acordo com o governo, os R$ 3 milhões serão aplicados na compra de móveis complementares, sendo que a Comissão de Curadoria do Palácio do Planalto não conseguiu resgatar todos os móveis originais.
MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília
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