Eu procuro um caminho a seguir, por vezes temo prosseguir
Talvez seja receio do que vou sentir, quem sabe não seja melhor fugir
Arde a esperança em buscar, ao lado daquilo que não vai ficar
Quero ter, procuro perder, não sei porque insisto demasiadamente em sofrer
O alcançar não significa necessariamente realizar
Muitas vezes resulta na magoa da tentativa, por ter sido ela em vão
O encontro é a antítese do sentimento que não vingou
É a dor que se perde quando na verdade se queria ter
É a separação que afinal aconteceria, bastava apenas o escopo medíocre
A pequinês nada mais é que o orgulho em não admitir que falhou
O incansável pedido feito diuturnamente ao coração
Para que esse não se empolgue ou pense ter achado uma nova paixão.
De novo o novo, ou o velho, ou quem sabe o que já estava ali, e não vimos
Quem não sentiu um frio na pele, um descompasso no batimento cardíaco
Um arrepio da cabeça aos pés, uma chama queimar por dentro
Ao ver o que pensávamos que era amplo, ao fitar o significado de uma vida
Desiludir-se depois de tudo, era pratico para quem gostava da teoria
Era metódico para quem admirava o improviso, era tudo , para quem não via nada
E a vida continua, as sensações desafiam, a mente as recusa, o pavor renasce
O caminho antes claro, mostra-se agora turvo, longínquo, sem chance de êxito
Todavia, o encontro um dia sucederá, as mágoas serão dissipadas
O amor renascerá, a vida voltará a ser bela, a convivência será eterna
Até quando a inquietação bater novamente à porta, daí eu quero sumir.......
Talvez seja receio do que vou sentir, quem sabe não seja melhor fugir
Arde a esperança em buscar, ao lado daquilo que não vai ficar
Quero ter, procuro perder, não sei porque insisto demasiadamente em sofrer
O alcançar não significa necessariamente realizar
Muitas vezes resulta na magoa da tentativa, por ter sido ela em vão
O encontro é a antítese do sentimento que não vingou
É a dor que se perde quando na verdade se queria ter
É a separação que afinal aconteceria, bastava apenas o escopo medíocre
A pequinês nada mais é que o orgulho em não admitir que falhou
O incansável pedido feito diuturnamente ao coração
Para que esse não se empolgue ou pense ter achado uma nova paixão.
De novo o novo, ou o velho, ou quem sabe o que já estava ali, e não vimos
Quem não sentiu um frio na pele, um descompasso no batimento cardíaco
Um arrepio da cabeça aos pés, uma chama queimar por dentro
Ao ver o que pensávamos que era amplo, ao fitar o significado de uma vida
Desiludir-se depois de tudo, era pratico para quem gostava da teoria
Era metódico para quem admirava o improviso, era tudo , para quem não via nada
E a vida continua, as sensações desafiam, a mente as recusa, o pavor renasce
O caminho antes claro, mostra-se agora turvo, longínquo, sem chance de êxito
Todavia, o encontro um dia sucederá, as mágoas serão dissipadas
O amor renascerá, a vida voltará a ser bela, a convivência será eterna
Até quando a inquietação bater novamente à porta, daí eu quero sumir.......
Autor:Luiz Claudio Brito de Lima.
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