Me engana, que eu gosto, diz o sorriso do arbitro francês depois de perguntar a Luiz Fabiano se ele matou a bola no peito ou no braço. Na primeira, Luiz Fabiano está de olhos fechados e só depois de a bola bater no braço ele vê para onde ela foi. Na segunda, é uma ajeitada para lá de suspeita. Tem tido muita mão na bola nesta Copa, que o juiz não viu ou viu, mas achou que não tinha que apitar. A França que não tem que reclamar, diz o torcedor, lembrando a ajeitada na mão de Henry que levou Les Bleux a Copa.
Quando o atacante é tosco, e deixa o juiz ver, é falta e cartão. No caso, do argelino, segundo cartão e expulsão. Graças a dezenas de câmaras e um super 'slow motion'. Essa Copa acontece também no âmbito fora do olho humano. Um excelente exemplo é a raspada na bola do jogador da Nova Zelândia no jogo contra a Itália. O que deixou o autor do gol na sequência em impedimento, mas o juiz não viu. Em compensação, procure à vontade que você não vai encontrar nada de errado em um lance de gol que o juiz anulou na partida entre Estados Unidos e Eslovênia e que teria decidido o jogo. Ninguém sabe até agora o que o juiz viu.
Fonte: g1
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