Muitas vezes, nós nos enganamos, pois sempre procuramos dar guaridas aos distritos com prioridades e com “staff” para que eles viessem se agrupar ao quadro digno de progresso urbano, coisas que reúnem em si os caracteres que distinguem uma classe social de nossos tempos.
Maldita a hora em celebrar esses fatos de desenvolvimento desses distritos, pois sempre não nos compreendem e sempre em suas reivindicações, não retribuem com gratidão e solicitude de nobreza de uma sociedade justa e digna já que não fomos reconhecidos, pelo menos até agora, por todos os benefícios por eles recebidos.
Não nos compreendem e ainda praticam a insubordinação. É irrelevante e não nos reconhecem como verdadeiro pai de uma classificação distinta. Contaminados por conversas amaldiçoadas de falsos líderes políticos – onde predominam a corrupção – dizem que é bom para o Crato e a cidade não tem nada a perder. O povo, por sua vez, é ingênuo e acredita em conversas lisonjeantes desses políticos, que permanecem fustigando e dilacerando a cidade do Crato, já que desejam arrebatar o que temos de bom.
Não gostamos de ser repelidos pela ingratidão de um povo que só obteve grandes melhoramentos, dignos de uma sociedade merecida e trabalhadora. Ao mesmo tempo, não possui a compreensão expressiva.
Avisamos que temos desgosto desses filhos ingratos, visto que não procuram integrar-se ao meio e vivenciar de voz vibrante apregoando tolices contra a cidade-mãe, cometendo disparates aleatoriamente, ouvindo burrices de “alguns deputados malditos”, deixando de lado a reconhecimento de pessoas qualificadas da terra, pessoas evoluídas que trazem a paz, a união e o progresso.
Temos medo desses filhos ingratos porque são silenciosos. “Vivem tramando” baixo desempenho, trazendo toda a sorte de gaiatice zombeteira e se possível, praticam até atos embusteiros como foi feito ultimamente quando arrebataram um quinhão de terra do distrito de Santa F. Tudo isso com o conhecimento das autoridades, que fizeram “vista grossa” às pretensões desse povo, apoiado pelas autoridades legislativas, pois até agora, não tomam nenhuma providência séria a esse respeito.
Quiséramos que toda a população gritasse contra essas mazelas que ora estão acontecendo aqui no Crato. Mas não o faz. Prefere ficar quieta e não pratica nenhum movimento contrário.
Não aceitaremos de bom grado essas atividades desfavoráveis para nós, visto que não poderemos permanecer mutilados e a cidade parada, distorcida pelas artimanhas desses políticos maldosos e corruptos. Deveríamos transformar esses distritos em alguns aglomerados urbanos acoplados a esta cidade, visto ser aproximado da zona urbana e por certeza sairíamos contemplados em futuro próximo de um recanto elegante e de prosperidade, o que, por sua vez, melhoraria a sua situação urbanista e seria protegido pelas águas abençoadas das zonas metropolitanas do Cariri.
Não aceitaremos de bom grado essas atividades desfavoráveis para nós, visto que não poderemos permanecer mutilados e a cidade parada, distorcida pelas artimanhas desses políticos maldosos e corruptos. Deveríamos transformar esses distritos em alguns aglomerados urbanos acoplados a esta cidade, visto ser aproximado da zona urbana e por certeza sairíamos contemplados em futuro próximo de um recanto elegante e de prosperidade, o que, por sua vez, melhoraria a sua situação urbanista e seria protegido pelas águas abençoadas das zonas metropolitanas do Cariri.
Não teríamos uma distribuição de pobreza e avançaríamos com fé e coragem para a magnitude urbana.
Cratenses: tomem cuidado com os abutres inimigos que estão ao nosso lado, buscando votos. Não se deixem enganar, não dêem atenção às suas conversas ardilosas que vem aqui buscar benesses e nada mais. Trazem esses políticos cratenses que são verdadeiros entreguistas e facilmente prejudicam o Crato com conversas ocas, dando tapinhas nas costas dizendo: somos amigos dos pobres. Não tenham medo deles, pois são o ópio dessa cidade. Quando lhe oferecer tratamento médico recusem, porque aqui no Crato tem o tratamento médico do SUS que é para servir a toda população do Crato.
Texto de Pedro Esmeraldo
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