O Filme "Possessão" é horror baseado em tradição diferente da cristã. Filme fala da possessão demoníaca segundo as tradições judaicas chega aos cinemas.
Baseado em fatos reais, chega aos cinemas o filme "Possessão" que traz um pouco da vertente judaica sobre o tema que dá nome à película. Não é o melhor filme de terror já feito, mas tem um roteiro bem concluído e foge da tradição católica imortalizada pelo filme "O Exorcista", de William Friedkin.
Em 2004, o Los Angeles Times publicou em suas páginas uma matéria, "A jinx in the Box", que falava sobre uma caixa de madeira que, aparentemente, continha um espírito maligno e trazia má sorte ao seu dono, 8 anos mais tarde, Ole Bornedal (diretor de "Não é mais uma história de amor" e "Mutação") transformou isso em filme que chega ao Brasil com o título de "Possessão".
Diferentemente de outros filmes famosos sobre o tema, como "O Exorcista", "O Exorcismo de Emily Rose" e "O Ritual", desta vez o catolicismo sai de cena para dar lugar às crenças judaicas e seu "dybbuk", espírito maligno possuidor segundo os judeus, neste terror. O New York Times chamou a atenção para a história despretensiosa que garante satisfação ao fã do gênero, mas de fato é bom não esperar uma obra-prima. O enredo é montado em cima de clichês, ainda que funcionais e não é uma boa opção para quem, em geral, não gosta de filmes de terror.
No filme uma família, cujos seus pais recentemente se separaram, é obrigada a enfrentar todos os malefícios que um artefato de madeira contendo o dybbuk pode causar a alma inocentes. O pai da menina, Clyde, (Jeffrey Dean Morgan, em boa atuação) é quem primeiro percebe que há algo de errado na estranha relação de sua filha com a caixa e passa a buscar respostas sobre o que está acontecendo dentro de sua casa. Com uma produção longe dos blockbusters (US$17 milhões, cerca de, R$34 milhões), o diretor Bornedal conseguiu se aventurar em um gênero difícil sem se comprometer.
No fim das contas "Possessão" passa longe de se tornar um clássico do terror, mas certamente incluirá algumas cenas difíceis de saírem da memória de quem for assistir ao filme e ainda traz à tona aquele temor de você se deparar com algo assim, já que se baseia em fatos supostamente reais.
Baseado em fatos reais, chega aos cinemas o filme "Possessão" que traz um pouco da vertente judaica sobre o tema que dá nome à película. Não é o melhor filme de terror já feito, mas tem um roteiro bem concluído e foge da tradição católica imortalizada pelo filme "O Exorcista", de William Friedkin.
Em 2004, o Los Angeles Times publicou em suas páginas uma matéria, "A jinx in the Box", que falava sobre uma caixa de madeira que, aparentemente, continha um espírito maligno e trazia má sorte ao seu dono, 8 anos mais tarde, Ole Bornedal (diretor de "Não é mais uma história de amor" e "Mutação") transformou isso em filme que chega ao Brasil com o título de "Possessão".
Diferentemente de outros filmes famosos sobre o tema, como "O Exorcista", "O Exorcismo de Emily Rose" e "O Ritual", desta vez o catolicismo sai de cena para dar lugar às crenças judaicas e seu "dybbuk", espírito maligno possuidor segundo os judeus, neste terror. O New York Times chamou a atenção para a história despretensiosa que garante satisfação ao fã do gênero, mas de fato é bom não esperar uma obra-prima. O enredo é montado em cima de clichês, ainda que funcionais e não é uma boa opção para quem, em geral, não gosta de filmes de terror.
No filme uma família, cujos seus pais recentemente se separaram, é obrigada a enfrentar todos os malefícios que um artefato de madeira contendo o dybbuk pode causar a alma inocentes. O pai da menina, Clyde, (Jeffrey Dean Morgan, em boa atuação) é quem primeiro percebe que há algo de errado na estranha relação de sua filha com a caixa e passa a buscar respostas sobre o que está acontecendo dentro de sua casa. Com uma produção longe dos blockbusters (US$17 milhões, cerca de, R$34 milhões), o diretor Bornedal conseguiu se aventurar em um gênero difícil sem se comprometer.
No fim das contas "Possessão" passa longe de se tornar um clássico do terror, mas certamente incluirá algumas cenas difíceis de saírem da memória de quem for assistir ao filme e ainda traz à tona aquele temor de você se deparar com algo assim, já que se baseia em fatos supostamente reais.
Por Rodrigo Jose Soares | Yahoo! Contributor Network
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