Os prefeitos eleitos e reeleitos do Ceará participam do seminário Novos Gestores 2013-2016, nesta segunda-feira [26], em Fortaleza.
Durante o evenvo, a presidente da Associação de Municípios do Estado do Ceará [Aprece], Eliene Brasileiro, lembrou que sozinhos, os prefeitos não conseguem nada e pediu que eles fortaleçam as entidades. Em seguida, o presidente da Confederação Nacional de Municípios [CNM], Paulo Ziulkoski, deu início ao ciclo de capacitação para os gestores. Entre os temas abordados, Ziulkoski destacou o Fundo de Participação dos Municípios [FPM], os convênios, as emendas parlamentares e os Restos a Pagar da União.
O presidente da CNM explicou aos prefeitos como é feita a distribuição do FPM por meio de coeficientes e também como ele se comporta ao longo dos 12 meses. Porém, ele fez o alerta: "os Municípios não estão mal só por causa do FPM, é também falta de gestão. Quem não fizer gestão está liquidado". Segundo Paulo Ziulkoski, para evitar crises financeiras como a atual, os administradores municipais devem evitar convênios com a União e os Estados e fazer aquilo que é obrigação da prefeitura. "Um programa às vezes representa mais prejuízo aos Municípios do que a queda do FPM, então, trabalhe com competência", ressalta. Em relação às emendas parlamentares, Ziulkoski mostrou que elas resultaram em R$ 452 milhões de Restos a Pagar somente no Ceará. De acordo com ele, o prefeito se prejudica ao fazer o orçamento em cima das promessas dos parlamentares e depois corre o risco de não receber nenhum recurso. "E quem paga depois é o prefeito, desacreditado pela população", completou.
Durante o evenvo, a presidente da Associação de Municípios do Estado do Ceará [Aprece], Eliene Brasileiro, lembrou que sozinhos, os prefeitos não conseguem nada e pediu que eles fortaleçam as entidades. Em seguida, o presidente da Confederação Nacional de Municípios [CNM], Paulo Ziulkoski, deu início ao ciclo de capacitação para os gestores. Entre os temas abordados, Ziulkoski destacou o Fundo de Participação dos Municípios [FPM], os convênios, as emendas parlamentares e os Restos a Pagar da União.
O presidente da CNM explicou aos prefeitos como é feita a distribuição do FPM por meio de coeficientes e também como ele se comporta ao longo dos 12 meses. Porém, ele fez o alerta: "os Municípios não estão mal só por causa do FPM, é também falta de gestão. Quem não fizer gestão está liquidado". Segundo Paulo Ziulkoski, para evitar crises financeiras como a atual, os administradores municipais devem evitar convênios com a União e os Estados e fazer aquilo que é obrigação da prefeitura. "Um programa às vezes representa mais prejuízo aos Municípios do que a queda do FPM, então, trabalhe com competência", ressalta. Em relação às emendas parlamentares, Ziulkoski mostrou que elas resultaram em R$ 452 milhões de Restos a Pagar somente no Ceará. De acordo com ele, o prefeito se prejudica ao fazer o orçamento em cima das promessas dos parlamentares e depois corre o risco de não receber nenhum recurso. "E quem paga depois é o prefeito, desacreditado pela população", completou.
CNM
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