Políticos e empresários acham que se o Parque Industrial do Cariri continuar crescendo no mesmo ritmo que segue daqui ha 15 anos não vamos ter água e nem energia elétrica suficientes para garantir a produção. A projeção foi depois do anuncio da diminuição da vazão das fontes naturais de água localizadas no Sopé da Serra do Araripe e o distanciamento cada vez maior do lençol freático do Aqüífero local. Quanto a energia elétrica, o sistema já deu sinal de enfraquecimento com o registro de freqüentes apagões. Em suas andanças pela região o governador Cid Gomes demonstrou a mesma preocupação e apontou o Cinturão das Águas como alternativa para evitar no futuro um possível colapso no sistema de abastecimento. Quanto as precauções em relação ao fornecimento de energia elétrica, Cid Gomes defendeu o aproveitamento da força dos ventos caririenses e transformá-los em energia eólica. Para o governador esses são os dois grandes projetos que o Cariri precisa executá-los urgentemente e que só serão possíveis com a união de todos e a participação da população, entidades de classe e representantes da sociedade civil organizada.
O governo do estado já deu inicio as obras de construção do Cinturão das Águas, mas parece que a implantação do Parque Eólico para o Cariri está longe de acontecer. Há quatro anos técnicos de empresas interessadas em explorar o setor estiveram na região realizando alguns estudos e que até agora não foram apresentados aos órgãos ambientais do estado. Na Área de Proteção Ambiental ( APA Chapada do Araripe ) por exemplo, como declarou Paulo Maier, chefe regional, não chegou nenhuma demanda acerca de processo autorizativo para a implantação de nenhum empreendimento no que diz respeito a geração de energia eólica no Cariri. No escritório da Floresta Nacional ( FLONA ), conforme declarou o chefe regional, Williams Brito não existe nenhum pedido, fornecimento de dados técnicos, resultados de pesquisa ou apresentação de projetos para geração de energia eólica no Ceará e em especial no Cariri. O que existe, disse Williams, é a implantação de um sistema semelhante com nove aerogeradores dentro da Área de Proteção Ambiental, sendo em território pernambucano e que já receberam autorização do Instituto Chico Mendes e logo-logo serão instalados para geração de energia eólica para o estado de Pernambuco.
Os chefes regionais da APA e da Flona disseram que a utilização dos ventos na geração de energia está sendo a alternativa que muitos Países têm encontrado para suprir a escassez do produto com redução de consumo de matéria prima não renovável. Sobre a viabilidade da implantação de um Parque Eólico no Cariri, Paulo Maier e Williams Brito declararam que as condições dos ventos da região são favoráveis, bastando apenas fazer um estudo mostrando em que intensidade dos ventos vai determinar o nível de aproveitamento, concluíram. No site da Casa dos Ventos, empresa especializada no assunto, explica que a fabricação de energia eólica acontece a partir do agrupamento de vários aerogeradores em uma mesma região com a função de extrair a energia cinética do fluxo de AR em movimento e transformando em energia mecânica que logo em seguida é convertida em energia elétrica com potencia em larga escala ao sistema elétrico.
O governo do estado já deu inicio as obras de construção do Cinturão das Águas, mas parece que a implantação do Parque Eólico para o Cariri está longe de acontecer. Há quatro anos técnicos de empresas interessadas em explorar o setor estiveram na região realizando alguns estudos e que até agora não foram apresentados aos órgãos ambientais do estado. Na Área de Proteção Ambiental ( APA Chapada do Araripe ) por exemplo, como declarou Paulo Maier, chefe regional, não chegou nenhuma demanda acerca de processo autorizativo para a implantação de nenhum empreendimento no que diz respeito a geração de energia eólica no Cariri. No escritório da Floresta Nacional ( FLONA ), conforme declarou o chefe regional, Williams Brito não existe nenhum pedido, fornecimento de dados técnicos, resultados de pesquisa ou apresentação de projetos para geração de energia eólica no Ceará e em especial no Cariri. O que existe, disse Williams, é a implantação de um sistema semelhante com nove aerogeradores dentro da Área de Proteção Ambiental, sendo em território pernambucano e que já receberam autorização do Instituto Chico Mendes e logo-logo serão instalados para geração de energia eólica para o estado de Pernambuco.
Os chefes regionais da APA e da Flona disseram que a utilização dos ventos na geração de energia está sendo a alternativa que muitos Países têm encontrado para suprir a escassez do produto com redução de consumo de matéria prima não renovável. Sobre a viabilidade da implantação de um Parque Eólico no Cariri, Paulo Maier e Williams Brito declararam que as condições dos ventos da região são favoráveis, bastando apenas fazer um estudo mostrando em que intensidade dos ventos vai determinar o nível de aproveitamento, concluíram. No site da Casa dos Ventos, empresa especializada no assunto, explica que a fabricação de energia eólica acontece a partir do agrupamento de vários aerogeradores em uma mesma região com a função de extrair a energia cinética do fluxo de AR em movimento e transformando em energia mecânica que logo em seguida é convertida em energia elétrica com potencia em larga escala ao sistema elétrico.
Por: Wilson Rodrigues
Radialista/Repórter
Colaborador do Blog do Crato e Portal Chapada do Araripe
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