O Núcleo de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público do Ceará abriu nesta sexta-feira (23) procedimento administrativo para investigar as denúncias de fraude no contrato da Cagece com a empresa Allsan, no valor de R$ 8,94 milhões. O caso foi descoberto pelo Ministério Público de São Paulo e já levou à exoneração do diretor comercial da estatal, Antonio Alves Filho, o Cony, integrante da direção do PT.
O promotor Ricardo Rocha informou à coluna que já entrou em contato com seu colega Wellington Veloso, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público paulista. “Iremos apurar a prática de atos de improbidade e buscar devolução de dinheiro desviado”, informou Ricardo Rocha.
Assim, as autoridades cearenses começam a se mexer para elucidar o assunto, depois que a Assembleia Legislativa resolveu não abrir CPI e deixou o assunto para lá.
Da coluna Política, no O POVO deste sábado (24), pelo jornalista Érico Firmo via Lindomar Rodrigues
O promotor Ricardo Rocha informou à coluna que já entrou em contato com seu colega Wellington Veloso, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público paulista. “Iremos apurar a prática de atos de improbidade e buscar devolução de dinheiro desviado”, informou Ricardo Rocha.
Assim, as autoridades cearenses começam a se mexer para elucidar o assunto, depois que a Assembleia Legislativa resolveu não abrir CPI e deixou o assunto para lá.
Da coluna Política, no O POVO deste sábado (24), pelo jornalista Érico Firmo via Lindomar Rodrigues
Na Foto: Antonio Alves Filho e Dilma Roussef
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