“A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, cometeu um “escorregão” em entrevista gravada que concedeu à sua própria assessoria e que foi ao ar na noite do último domingo, 2. Ao falar do filme “Vidas Secas” (1963), de Nelson Pereira dos Santos, a pré-candidata à Presidência disse que a história retrata “todo o problema da miséria, da pobreza, da saída das pessoas do Nordeste pro Brasil”.
O vídeo com a entrevista está disponível no site da ex-ministra e faz parte da estratégia de popularizar a imagem de Dilma pela internet. Durante a entrevista, ela falou sobre cultura e respondeu a perguntas de Marcelo Branco, responsável por sua campanha virtual. Ela disse, entre outras coisas, que o governo Lula aumentou de R$ 300 milhões para R$ 2,2 bilhões os investimentos no setor.
Enquanto relatava debates em que participou no Centro de Estudos Cinematográficos, em Belo Horizonte, durante a juventude, Dilma falou sobre “Vidas Secas”. O filme é baseado no clássico de 1938 do alagoano Graciliano Ramos (1892-1953).
Em arquivos de áudio disponibilizados pelo site na semana passada, também produzidos por sua assessoria, a pré-candidata se referiu ao presidente da República em 1909 como sendo, “eu acho”, Arthur Bernardes. Na verdade, Affonso Penna foi o presidente até junho daquele ano, quando morreu. Nilo Peçanha assumiu e concluiu o mandato, até 1910. Bernardes só ocuparia o mesmo posto 12 anos depois, em 1922.
Dilma já havia confundido nomes de pessoas e cidades no início do ano. Em fevereiro trocou Governador Valadares (MG) por Juiz de Fora (MG) e em abril chamou o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio, de “Paulo César”.
Fonte: Folha on line
O vídeo com a entrevista está disponível no site da ex-ministra e faz parte da estratégia de popularizar a imagem de Dilma pela internet. Durante a entrevista, ela falou sobre cultura e respondeu a perguntas de Marcelo Branco, responsável por sua campanha virtual. Ela disse, entre outras coisas, que o governo Lula aumentou de R$ 300 milhões para R$ 2,2 bilhões os investimentos no setor.
Enquanto relatava debates em que participou no Centro de Estudos Cinematográficos, em Belo Horizonte, durante a juventude, Dilma falou sobre “Vidas Secas”. O filme é baseado no clássico de 1938 do alagoano Graciliano Ramos (1892-1953).
Em arquivos de áudio disponibilizados pelo site na semana passada, também produzidos por sua assessoria, a pré-candidata se referiu ao presidente da República em 1909 como sendo, “eu acho”, Arthur Bernardes. Na verdade, Affonso Penna foi o presidente até junho daquele ano, quando morreu. Nilo Peçanha assumiu e concluiu o mandato, até 1910. Bernardes só ocuparia o mesmo posto 12 anos depois, em 1922.
Dilma já havia confundido nomes de pessoas e cidades no início do ano. Em fevereiro trocou Governador Valadares (MG) por Juiz de Fora (MG) e em abril chamou o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio, de “Paulo César”.
Fonte: Folha on line
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