Fiquei dois dias sem acessar internet ou ver televisão. Só no bem bom das festividades natalinas. Não tive tempo. E pra que acessar internet se temos melhores coisas a fazer? A reunião com amigos de verdade, celebração em família do nascimento de Jesus Cristo com orações e agradecimentos por estarmos vivos e com saúde e o desejo que os nossos entes queridos mortos estejam ao lado do Pai Celestial. E como não somos de ferro comemoramos o aniversário da pessoa certa: Jesus Cristo. Mesmo em momentos como esse se faz necessário lembrarmos dos nossos irmãos relegados pela desigualdade social que ainda teima no nosso país e no mundo. Mesmo com avanços do governo federal no combate a essa desigualdade, ainda está longe, infelizmente, que a diferença entre pobre e rico seja um pouco equidistante.
Se eu falar que não senti falta do mundo da web, estarei a mentir. Mas é necessário de vez em quando nos desligarmos um pouco desse mundo e sentir o ser humano em carne e osso presente no nosso amigo. Conversar cara-a-cara. Jogar conversa fora, contar piada e histórias engraçadas de pessoas próximas da gente. Não tem momento melhor que esse. O natal aproxima todo mundo, graças a Deus. Nos faz mais humanos e nos mergulha no mundo do companheirismo, alegria e bem viver quando estamos próximos das pessoas queridas.
A tecnologia tem uma grande importância hoje por que ela nos faz aproximar de pessoas tão distantes geograficamente e faz uma comunicação mais rápida. Mas no nosso mundinho onde moramos, na nossa rua, nosso bairro ou até em cidades próximas o contato humano é mais aconchegante e eficaz. Faz-nos mais humanos e mais felizes. Afirmo que este natal para mim foi um dos mais completos para mim e deixa para mim a certeza que a amizade é essencial e obrigatória.
Que todos nós possamos cativar e conquistar novas amizades e através destas amizades possamos viver em outro mundo em que a paz seja o objetivo principal de todo ser humano. Mas que o respeito entre todos seja o motor principal. Divergências são salutares. Todos nós temos a nossa opinião e que todos respeitem a opinião do amigo. Assim viveremos numa harmonia que respeita as diferenças de todos nós. Paz, fraternidade e amor!
Por: José de Arimatéa dos Santos
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