"O Poder corrompe. E o poder absoluto corrompe Absolutamente"
A explicação para os imbróglios que marcaram o atual governo do Brasil, até agora, está no excesso de poder concedido de um governante e na falta de preparo, de cultura e de competência deste para governar. Quando Lula se fez presidente, uma grande horda de admiradores, de aduladores e até de adoradores, se formou ao seu redor. Então, ele descobriu o caminho para o sucesso e a popularidade. E aí, superestimado, usou o poder econômico, que o mandato de presidente lhe confere, para ajudar seus amigos. E foi tanta ajuda que até aqueles que se diziam seus inimigos se juntaram a ele atraídos pelas tranquibérnias do poder. Nessa corrente de interesses que se formou, os amigos de Lula não lhe poupavam elogios e não lhe negavam nada. Diante de tanta bajulação, seu sucesso e sua popularidade atingiram uma marca nunca antes vista. Mas nesse desvario o país provou a pior crise de corrupção da sua história, que gerou protestos e revolta. E, aí, Lula usou os poderes que seus amigos lhe outorgaram para conter as manifestações. O poder da força para censurar a imprensa; o poder do arbítrio, para investigar adversários; o poder de mandar para calar o Legislativo e o Judiciário; e o poder da persuasão, para enganar os desinformados com um falso assistencialismo, que além de não matar a fome e não acabar com a pobreza, ainda fomentou uma sociedade de malandros que não geram renda, mas votam, e em troca de migalhas, aplaudem tudo que o presidente diz e faz. Assim, Lula conseguiu dissimular os embustes do seu governo sem abalar sua popularidade que, ainda, aumentou.
Mas Lula queria um poder para mudar a história. E, então, usou o poder absoluto. E com a ajuda de algumas empresas e empreiteiras (velhas conhecidas dos congressistas), fizeram surgir um filme onde a história de um certo Filho do Brasil, famoso pelas suas greves, pelos seus piquetes, pelas suas idéias subversivas e pelas suas companhias, pudesse ser contada na esfera da fama e do sucesso, mostrando apenas os amigos honrados e deixando de lado os amigos companheiros que carregaram dinheiro na cueca para ajudar a construir sua fama; os amigos trapaceiros que roubaram a nação com seus mensalões; e os amigos arruaceiros que invadem terras alheias e promovem vandalismo.
Com tanto sucesso, Lula decidiu que era hora de virar celebridade. Então usou o poder da fama para se fazer presente em cerimônias internacionais, participar de conferências mundiais e até discursar na ONU. Por onde vai leva consigo seus marketeiros para divulgarem a presença do “gênio político”, para que este possa ser admirado e cortejado. Impressionados, um presidente, em busca de apoio, lhe chamou de “o cara”; um outro, para vender aviões, lhe cobriu de elogios; outro, em agradecimento pelo perdão da dívida do seu país, lhe honrou com ritual de vodu; e, até um ditador, para retribuir o esforço de Lula em favor do ingresso do seu país no Mercosul, lhe comparou a Jesus Cristo.
Mas, para Lula, era preciso mais poder. Se possível um poder ilimitado, que lhe desse também o direito de se intrometer em assuntos internos de outros países. E Lula não perdeu tempo. Com o poder da soberania usou a embaixada do Brasil em Tegucigalpa para tentar devolver o mandato do presidente deposto de Honduras; com o poder de julgar contestou a justiça italiana para defender um criminoso condenado à prisão perpetua naquele país; com o poder de se aparecer está se metendo nos conflitos do Oriente Médio, fazendo declarações que mais parece um Arafat brasileiro ao lado do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP); e por fim, com o poder de provocar, declara apoio ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, aquele que se arma para destruir Israel, que não acredita que existiu holocausto e desafia o mundo com seu poder atômico escondido. Se derem mais poder a Lula, qualquer dia ele vai descobrir o esconderijo do terrorista Osama bim Laden e convidá-lo para visitar o Brasil. Mas enquanto isto não acontece, firme na sua convicção de defender bandidos, assassinos e terroristas, nosso presidente usa o poder político em campanha para eleger Dilma Rousseff presidente do Brasil.
Francisco Ribeiro Mendes
Brasília-DF
A explicação para os imbróglios que marcaram o atual governo do Brasil, até agora, está no excesso de poder concedido de um governante e na falta de preparo, de cultura e de competência deste para governar. Quando Lula se fez presidente, uma grande horda de admiradores, de aduladores e até de adoradores, se formou ao seu redor. Então, ele descobriu o caminho para o sucesso e a popularidade. E aí, superestimado, usou o poder econômico, que o mandato de presidente lhe confere, para ajudar seus amigos. E foi tanta ajuda que até aqueles que se diziam seus inimigos se juntaram a ele atraídos pelas tranquibérnias do poder. Nessa corrente de interesses que se formou, os amigos de Lula não lhe poupavam elogios e não lhe negavam nada. Diante de tanta bajulação, seu sucesso e sua popularidade atingiram uma marca nunca antes vista. Mas nesse desvario o país provou a pior crise de corrupção da sua história, que gerou protestos e revolta. E, aí, Lula usou os poderes que seus amigos lhe outorgaram para conter as manifestações. O poder da força para censurar a imprensa; o poder do arbítrio, para investigar adversários; o poder de mandar para calar o Legislativo e o Judiciário; e o poder da persuasão, para enganar os desinformados com um falso assistencialismo, que além de não matar a fome e não acabar com a pobreza, ainda fomentou uma sociedade de malandros que não geram renda, mas votam, e em troca de migalhas, aplaudem tudo que o presidente diz e faz. Assim, Lula conseguiu dissimular os embustes do seu governo sem abalar sua popularidade que, ainda, aumentou.
Mas Lula queria um poder para mudar a história. E, então, usou o poder absoluto. E com a ajuda de algumas empresas e empreiteiras (velhas conhecidas dos congressistas), fizeram surgir um filme onde a história de um certo Filho do Brasil, famoso pelas suas greves, pelos seus piquetes, pelas suas idéias subversivas e pelas suas companhias, pudesse ser contada na esfera da fama e do sucesso, mostrando apenas os amigos honrados e deixando de lado os amigos companheiros que carregaram dinheiro na cueca para ajudar a construir sua fama; os amigos trapaceiros que roubaram a nação com seus mensalões; e os amigos arruaceiros que invadem terras alheias e promovem vandalismo.
Com tanto sucesso, Lula decidiu que era hora de virar celebridade. Então usou o poder da fama para se fazer presente em cerimônias internacionais, participar de conferências mundiais e até discursar na ONU. Por onde vai leva consigo seus marketeiros para divulgarem a presença do “gênio político”, para que este possa ser admirado e cortejado. Impressionados, um presidente, em busca de apoio, lhe chamou de “o cara”; um outro, para vender aviões, lhe cobriu de elogios; outro, em agradecimento pelo perdão da dívida do seu país, lhe honrou com ritual de vodu; e, até um ditador, para retribuir o esforço de Lula em favor do ingresso do seu país no Mercosul, lhe comparou a Jesus Cristo.
Mas, para Lula, era preciso mais poder. Se possível um poder ilimitado, que lhe desse também o direito de se intrometer em assuntos internos de outros países. E Lula não perdeu tempo. Com o poder da soberania usou a embaixada do Brasil em Tegucigalpa para tentar devolver o mandato do presidente deposto de Honduras; com o poder de julgar contestou a justiça italiana para defender um criminoso condenado à prisão perpetua naquele país; com o poder de se aparecer está se metendo nos conflitos do Oriente Médio, fazendo declarações que mais parece um Arafat brasileiro ao lado do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP); e por fim, com o poder de provocar, declara apoio ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, aquele que se arma para destruir Israel, que não acredita que existiu holocausto e desafia o mundo com seu poder atômico escondido. Se derem mais poder a Lula, qualquer dia ele vai descobrir o esconderijo do terrorista Osama bim Laden e convidá-lo para visitar o Brasil. Mas enquanto isto não acontece, firme na sua convicção de defender bandidos, assassinos e terroristas, nosso presidente usa o poder político em campanha para eleger Dilma Rousseff presidente do Brasil.
Francisco Ribeiro Mendes
Brasília-DF
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