NE - O título é nosso. A matéria é de hoje do Jornal "O Povo"
Na disputa presidencial de 2010, caso Ciro Gomes (PSB) e Dilma Rousseff (PT) venham a ser candidatos, ambos encontrarão apoio no palanque do governador Cid Gomes (PSB). Pelo menos é o que afirmou ontem o próprio Ciro, em Fortaleza. “Tudo que você imaginar vai acontecer. Tudo. Aqui, por exemplo, o governador Cid Gomes abrirá o palanque dele, se eu for candidato, para mim e para a Dilma. Vai ser assim no Brasil inteiro“, disse o deputado.
Com o processo de definição de candidaturas em todo o País ainda repleto de pendências e com a possibilidade da divisão da base aliada nos estados, o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia admitido a possibilidade de a pré-candidata petista ter de subir em palanques de mais de um candidato em alguns estados. Ontem, Ciro reafirmou a vontade de candidatar-se à Presidência e avaliou que “a campanha está em marcha dentro do ritmo que ela pede ou até mais acelerado do que eu jamais vi“. Ele evitou o tom agressivo contra o pré-candidato tucano e seu principal desafeto político, José Serra – que também estava em Fortaleza ontem -, mas não poupou indiretas ao governador paulista. “Alguns são francos, sinceros, de afirmar que estão sim no esforço de viabilizar sua candidatura, que é o meu caso. Outros preferem insultar a inteligencia alheia dizendo que não são candidatos, que estão só, quem sabe, passeando“, ironizou. O deputado comentou sua declaração sobre Serra, dada na última quarta-feira, em que teria chamado o tucano de “coiso“ e “ectoplasma“. “Eu fiz uma brincadeira. Porque não é o Serra. O coiso é uma entidade que eu criei que está por detrás de um monte de coisa estranha que acontece“, disse.
Como exemplo, Ciro falou do recente caso em que deputados apresentaram notas frias para receberem verba indenizatória, o que, segundo ele, foi vinculado por jornais de São Paulo ao governador mineiro, Aécio Neves (PSDB). Aécio, político próximo de Ciro, disputa com Serra a vaga de candidato tucano à Presidência. O mineiro foi presidente da Câmara entre 2001 e 2002, quando foi criada a verba indenizatória.
“Como é que isso funciona? É o coiso. Não é o Serra. O Serra não é o coiso. É o coiso“, afirmou. “Aí perguntam pra mim: o que é o coiso? O coiso é um ectoplasma. O Serra é uma figura de carne e osso, respeitabilíssima, é o governador, portanto ele não é o coiso. Agora, o coiso está atuando e eu vou denunciar. Toda vida que aparecer a obra do coiso, eu vou dizer: isso é coisa do coiso“, brincou.
Sobre a última pesquisa – CNT/Sensus, Ciro assumiu uma posição “reticente“, em relação ao tempo que falta até a eleição. Apesar disso, não perdeu a oportunidade de alfinetar Serra: “O que acho possível visualizar é que há uma tendência franca de queda das preferências do atual governador de São Paulo, porque aqueles números anteriores, um ano e meio, dois anos e meio atrás, eram falsos, como eu sempre disse.
Fonte: Jornal O POVO
Com o processo de definição de candidaturas em todo o País ainda repleto de pendências e com a possibilidade da divisão da base aliada nos estados, o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia admitido a possibilidade de a pré-candidata petista ter de subir em palanques de mais de um candidato em alguns estados. Ontem, Ciro reafirmou a vontade de candidatar-se à Presidência e avaliou que “a campanha está em marcha dentro do ritmo que ela pede ou até mais acelerado do que eu jamais vi“. Ele evitou o tom agressivo contra o pré-candidato tucano e seu principal desafeto político, José Serra – que também estava em Fortaleza ontem -, mas não poupou indiretas ao governador paulista. “Alguns são francos, sinceros, de afirmar que estão sim no esforço de viabilizar sua candidatura, que é o meu caso. Outros preferem insultar a inteligencia alheia dizendo que não são candidatos, que estão só, quem sabe, passeando“, ironizou. O deputado comentou sua declaração sobre Serra, dada na última quarta-feira, em que teria chamado o tucano de “coiso“ e “ectoplasma“. “Eu fiz uma brincadeira. Porque não é o Serra. O coiso é uma entidade que eu criei que está por detrás de um monte de coisa estranha que acontece“, disse.
Como exemplo, Ciro falou do recente caso em que deputados apresentaram notas frias para receberem verba indenizatória, o que, segundo ele, foi vinculado por jornais de São Paulo ao governador mineiro, Aécio Neves (PSDB). Aécio, político próximo de Ciro, disputa com Serra a vaga de candidato tucano à Presidência. O mineiro foi presidente da Câmara entre 2001 e 2002, quando foi criada a verba indenizatória.
“Como é que isso funciona? É o coiso. Não é o Serra. O Serra não é o coiso. É o coiso“, afirmou. “Aí perguntam pra mim: o que é o coiso? O coiso é um ectoplasma. O Serra é uma figura de carne e osso, respeitabilíssima, é o governador, portanto ele não é o coiso. Agora, o coiso está atuando e eu vou denunciar. Toda vida que aparecer a obra do coiso, eu vou dizer: isso é coisa do coiso“, brincou.
Sobre a última pesquisa – CNT/Sensus, Ciro assumiu uma posição “reticente“, em relação ao tempo que falta até a eleição. Apesar disso, não perdeu a oportunidade de alfinetar Serra: “O que acho possível visualizar é que há uma tendência franca de queda das preferências do atual governador de São Paulo, porque aqueles números anteriores, um ano e meio, dois anos e meio atrás, eram falsos, como eu sempre disse.
Fonte: Jornal O POVO
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