O povo se diverte com o prazer de ser feliz,Mônica e sua amiga,Rosangela.
A madrinha Abriu a festa com alegria que lhe peculiar, coração aberto para a diversidade
Di César, encantado com o Crato e a hospitalidade que nos é costumeira:
O povo se diverte com o prazer de ser feliz,Mônica e sua amiga,Rosangela.
A madrinha Abriu a festa com alegria que lhe peculiar, coração aberto para a diversidade
Di César, encantado com o Crato e a hospitalidade que nos é costumeira:
A partir desta quinta-feira (1º) as emissoras de rádio e televisão do país devem ficar atentas à Lei das Eleições (9.504/97). A legislação fixa uma série de proibições para o período eleitoral em seus noticiários e na programação. Entre as proibições estão a que impede dar tratamento privilegiado a candidato em seus noticiários e na programação e a de divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção. A multa para quem desrespeitar varia de R$ 21.282,00 a R$106.410,00. Em caso de reincidência pode ser duplicada. As emissoras de rádio e televisão também estão proibidas de veicular propaganda política pagas ou não e de difundirem manifestação favorável ou contrária a candidatos ou partidos.
Brasília - A partir de hoje (30), além de avaliar o desempenho das companhias aéreas, os brasileiros também podem dar notas para os aeroportos públicos do país. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) lançou um ranking para que o usuário avalie 16 quesitos em 130 aeroportos públicos, de grande e pequeno porte. O usuário avaliará itens como o acesso ao aeroporto, estacionamento, lojas de alimentação e conveniência, serviços públicos, atendimento a necessidades especiais, conforto, inspeção, tempo de restituição de bagagens, transporte público e táxis no aeroporto. Nos aeroportos internacionais também é possível dar notas para o controle de passaportes e alfândega. Para fazer a avaliação dos serviços, é preciso se cadastrar no Espaço do Passageiro, no site da Anac. (www.anac.gov.br/passageiro). Com o mesmo cadastro, também é possível avaliar o desempenho das companhias aéreas.
Na data de ontem – 29 de junho de 2010 – a Diocese de Crato comemorou nove anos da posse do seu 5º bispo, Dom Fernando Panico. Homem simples, sereno, culto, educado, franco, equilibrado, aberto, cordial e sincero nas suas atitudes, Dom Fernando Panico já acumula extensa folha de serviços como pastor do sul - cearense.
Outro dia, conversando com uma respeitável senhora da sociedade cratense, ela comentava o fato de um blog local ter virado espaço desregrado, licencioso e indisciplinado para postagens explícitas libidinosas e libertinas de genitálias. E eu acrescentei: dá abrigo, também, para matérias contra crenças religiosas, o que é proibido pela Constituição.
Autor Deconhecido
O ex-Big Brother Dicésar Ferreira, conhecido como a drag-queen Dimmy Kieer, será a principal atração.
Hoje acontece em Crato, a sétima Parada da Diversidade Sexual. À partir das 15 horas, com concentração em frente a antiga Eventus Casa de shows, indo até a Praça da Sé no centro da cidade. O evento é realizado pela Associação de defesa, apoio e cidadania dos homossexuais do Crato- ADACHO, que tem projeto aprovado pelo Ministério da Saúde através do programa nacional de prevenção a DSTs/AIDS e hepatites virais. A parada em sua sétima edição, tem como madrinha neste ano, a primeira Dama Monica Araripe, e contará com as presenças de Regininha Duarte, apresentadora da TV Diário e do ex BBB Dicesar Ferreira. Segundo o promoter André Lacerda, idealizador do evento é interessante a promoção desse acontecimento no município para que a região como um todo fique atenta na luta em defesa da homofobia. Ontem aconteceu no salão nobre da Prefeitura do Crato, a transmissão da faixa da madrinha do ano passado, Liduína Andrade, para a Primeira Dama, Mônica Araripe. Foi realizada uma coletiva de imprensa com o ex BBB DiCesar, que esteve muito à vontade e sentiu-se feliz em Crato com o convite. Dr. Cícero frança, falando em nome da administração Samuel Araripe, deu as boas vindas aos convidados e à imprensa, que se fez massiva no evento. Em entrevista, DiCesar falou sobre o preconceito enfrentado pelos homossexuais no Brasil e a sua história pessoal antes e depois do BBB. Disse ainda que apóia em sua cidade, vários projetos sociais através de campanhas que visam minorar os problemas das camadas menos favorecidas. A primeira Dama Mônica Araripe, em seu discurso, por sua vez, ressaltou o valor da parada da diversidade sexual, no sentido de ser um veículo que esclarece a sociedade contra a homofobia, o preconceito, ao mesmo tempo em que pede que o desfile seja encarado com a devida seriedade, o respeito e a alegria que ele merece. Após a coletiva, foi servido um cocktail aos presentes, e o ex-BBB aproveitou para tirar muitas fotos com os inúmeros fãs, além de continuar respondendo às perguntas dos jornalistas.


EXCELENTÍSSIMA HIPOCRISIA
Das primeiras vezes, acha-se divertido. Envolve-se. Alegra-se. Facilita participar de grupos sociais com mais satisfação. Torna-se um passaporte para novas amizades. Fácil de encontrar, a bebida se oferece nos variados recantos deste mundo dito civilizado. Torna-se algo semelhante a sonhar de olhos abertos. Mas que fica apenas nisso mesmo. Depois de algum tempo, qual dragão indomável, o vício sujeita a vida e o que antes era sonho torna-se pesadelo a desafiar o ser humano e sua força de reagir e se libertar. Eis o alcoolismo, flagelo indescritível dos dias atuais. Monstro devorador da personalidade, intruso destruidor de famílias, de jovens e adultos, homens e mulheres, ricos e pobres, de esperanças e ideais. Tudo sob a permissão das instituições, fonte de lucros tributários e origem de receitas empresariais. Hoje, o alcoolismo vem sendo analisado sob outros prismas e passa a ser considerado pela ciência como um mal de solução difícil, agente nocivo desagregador de graves riscos à saúde pública.
URCA terá curso Especial de Graduação “Gestão de Negócios Imobiliários”
Hoje esta cidade comemorou mais um aniversário de sua elevação à categoria de Vila Real do Crato, fato ocorrido em 21 de junho de 1764. A data nos serve, também, para refletir sobre o esquecimento a que foi relegada a memória de Frei Carlos Maria de Ferrara, o fundador desta cidade. Tirando uma minúscula placa existente numa coluna da Praça da Sé (que de tão diminuta não chama a atenção de ninguém) não encontramos mais nada a lembrar Frei Carlos Ferrara na cidade por ele fundada. Este frade viveu cerca de dez anos (1740-1750) aqui. Nascido de família abastada da cidade de Ferrara, Itália, ainda jovem, Carlos decidiu contribuir com a obra de Deus em terras inóspitas e longínquas do continente americano. Veio parar no Brasil. Chegando a Recife foi enviado para evangelizar tribos indígenas, entregues ao paganismo e à barbárie, no Vale do Cariri. Frei Carlos Maria foi um novo Anchieta. Vestia hábitos velhos e remendados; passou fome e sentiu frio, padeceu de doenças e enfrentou um mundo atrasado e isolado dos centros mais civilizados. Na sua rotina diária celebrou – quantas vezes – o Santo Sacrifício da Missa; pregou a Boa Nova, batizou e legitimou uniões entre homens e mulheres, nestes confins distantes cerca de 600 km do litoral, numa época que não existiam estradas nem comunicações de qualquer espécie.


Acima: Dra. Ana Micaely de Morais Meneses
Cuidando de seus pacientes com carinho e dedicação...
Doze países e organismos internacionais oferecem equipamentos de ajuda. Japão oferece separadores de óleo e água e bóias para conter incêndios.
O cheiro dos seres humanos é algo muito forte, via de regra, usamos os nossos sentidos como janelas para o mundo individual, de fato, a silhueta do homo sapiens corrobora para a o egocentrismo do nosso ser, nós somos meros captadores e consumidores de meio externo, porém, não há uma preocupação com a natureza, até parece, que esta despreocupação está timbrada no nosso DNA, em prosseguimento, as formas sociais vão desenhando o espaço pensamental de cada um, pois, vive-se numa eterna fábrica de seres humanos, ou desumanos, o circulo cultural permeado, tem um potencial modificador, capaz inclusive, de mascarar o direcionamento biológico na conspiração cotidiana de destruição do espaço, ao custo de reclames da mãe natureza, a chorar eternamente em berço esplêndido. Por enquanto e até quando?
Agora que você viu do lado de fora, veja do lado de dentro...


O TEXTO É BEM PEQUENINO E INTERESSANTE P/PENSAR A RESPEITO...
Há mais de uma década no mercado, os remédios similares e genéricos ainda enfrentam a resistência de médicos e não são usados por hospitais de ponta como o Albert Einstein, o Sírio-Libanês, o Oswaldo Cruz e o São Luiz.Esses medicamentos, líderes em vendas e os mais indicados no SUS, têm sua eficácia questionada por médicos de várias áreas, que não os receitam aos pacientes. Ao mesmo tempo, como lembra Gilberto de Nucci, professor de farmacologia da USP e da Unicamp, não existem estudos científicos que justifiquem a desconfiança.
"Perdi a confiança nos genéricos", diz o professor aposentado de farmacologia e clínica médica da USP Antonio Carlos Zanini. "Se é um medicamento do qual possa depender a vida, eu não uso e não deixo ninguém em casa usar", diz.
TESTES
Zanini, que comandou a vigilância sanitária nos anos 80, diz que a fiscalização é falha. Hoje, exige-se teste no licenciamento do genérico e, daí para a frente, "ninguém sabe o que ocorre", diz.Para o professor, o órgão deveria fazer testes de surpresa, criando alguma incerteza capaz de levar os laboratórios a manter a qualidade. Mas a maioria dos médicos concentra seus ataques nos similares, já que muitos deles, ao contrário dos genéricos, não passaram por testes de bioequivalência. Esses testes provam que o remédio é absorvido pelo organismo em igual quantidade e na mesma velocidade do medicamento de referência. Os similares respondem por 65% das vendas no país. Por causa dos preços mais baixos, tornaram-se os mais usados no SUS, segundo pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fiocruz. O Ministério da Saúde diz que cumpre a lei de licitações, que privilegia o menor preço. Alega que, até 2014, todos os similares terão comprovada a bioequivalência. "Eu não deixo meus pacientes usarem [os similares], não admito", afirma o presidente da SBCM (Sociedade Brasileira de Clínica Médica), Antonio Carlos Lopes, que é também professor titular da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Para ele, como os similares não passam por esses testes de bioequivalência, não são confiáveis. Porém, quando atende no hospital público, Lopes diz não ter escolha. " É a licitação que manda." O infectologista Artur Timerman diz que evita prescrever antibióticos similares porque, em algumas situações, o remédio (cloridrato de ciprofloxacino) não funcionou. "Aconteceu tanto no tratamento de infecção urinária quanto de gonorreia." Na mesma toada vai João Massud Filho, da Unifesp, pesquisador na área de novos medicamentos: "Os similares são uma aberração. É como a jabuticaba; só existem no Brasil".
Apesar da resistência, a Anvisa e a Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais) afirmam que esses medicamentos são seguros e eficazes. Por determinação legal, os similares não são considerados "intercambiáveis" com os medicamentos de referência, ou seja, não podem substituir os de marca, como acontece com os genéricos. De Nucci tem uma explicação singela para a resistência dos colegas: "Pesquisas mostraram que 92% dos médicos receberam brindes da indústria farmacêutica. E os outros 8% são mentirosos. Eu posso dizer, porque sou médico". Massud relativiza o argumento, lembrando que fabricantes de genéricos e similares fazem parte da indústria e também distribuem benesses para médicos e bônus para farmácias.