Os policiais federais no Ceará suspenderam temporariamente a greve, deflagradada no dia 7 de agosto deste ano, e retomam as atividades na manhã desta quarta-feira (26) até o término do período eleitoral. De acordo com o Sindicato dos Policiais Federais do Ceará, todo o efetivo de oficiais voltará às atividades para a ajudar na segurança durante as eleições, mas após o pleito a greve continua. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, nesta terça-feira (25), a volta oficial aos postos de trabalho para ajudar no reforço da segurança durante as eleições em todo o país, sub pena de multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento da decisão. A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) declarou que, antes da determinação do STJ, já havia assumido o compromisso com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de voltar às atividades no período.
Reivindicações
Em greve desde o dia 7 de agosto, os agentes federais reivindicam reajustes que variam entre 109,3% e 139,4%. O salário especial, para quem atingir o topo de carreira, passaria de R$ 11,8 mil para R$ 24,8 mil. A remuneração inicial subiria de R$ 7,8 mil para R$ 18,8 mil. A pedido da Justiça Eleitoral, os agentes ajudam no reforço da segurança nas zonas eleitorais, apuram crimes cometidos durante o período do pleito e atuam na segurança de autoridades durante as votações.
Foto: Divulgação
Reivindicações
Em greve desde o dia 7 de agosto, os agentes federais reivindicam reajustes que variam entre 109,3% e 139,4%. O salário especial, para quem atingir o topo de carreira, passaria de R$ 11,8 mil para R$ 24,8 mil. A remuneração inicial subiria de R$ 7,8 mil para R$ 18,8 mil. A pedido da Justiça Eleitoral, os agentes ajudam no reforço da segurança nas zonas eleitorais, apuram crimes cometidos durante o período do pleito e atuam na segurança de autoridades durante as votações.
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DN
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