Uma rivalidade clássica do vôlei de praia. E um duelo entre os dois maiores bloqueadores do Circuito Mundial. No vôlei de praia, a decisão deste sábado (24) da etapa brasileira do Circuito Mundial era especial para Emanuel. Mas não teve o resultado que ele esperava. Há 20 anos fazendo da luta na areia. Uma dança leve. Hoje, Emanuel chegou a centésima final de Circuito Mundial! Mais uma vez... Contra os Estados Unidos!
Uma rivalidade clássica do vôlei de praia. E um duelo entre os dois maiores bloqueadores do Circuito Mundial. Um mamute. Apelido carinhoso de Alison. Ao lado de Rogers... 2 metros e seis centimetros, de Dalhausser. “Ele tem todo o favoritismo. Já tem uma medalha olímpica. Mas eu to trabalhando para isso”, diz Alison. Ataques pesados! Defesas em que parecia não haver mais tempo! Os americanos fecharam o primeiro set por 21 a 18. Equilíbrio já esperado. Muito diferente do segundo set. Erros atípicos. Os brasileiros tentando entrar no ritmo e o gigante campeão olímpico fechando o caminho... Até o último ponto! 21 a 13. 2 sets a 0.
“Eu estou saindo com a vontade de ganhar. Mas acho que isso aí é a força que a gente precisa pra dar a volta por cima”, conta Emanuel. Prata para os brasileiros. A festa não foi da cor que Emanuel esperava. Só uma parte da história do bailarino das praias.
Fonte: G1
Uma rivalidade clássica do vôlei de praia. E um duelo entre os dois maiores bloqueadores do Circuito Mundial. Um mamute. Apelido carinhoso de Alison. Ao lado de Rogers... 2 metros e seis centimetros, de Dalhausser. “Ele tem todo o favoritismo. Já tem uma medalha olímpica. Mas eu to trabalhando para isso”, diz Alison. Ataques pesados! Defesas em que parecia não haver mais tempo! Os americanos fecharam o primeiro set por 21 a 18. Equilíbrio já esperado. Muito diferente do segundo set. Erros atípicos. Os brasileiros tentando entrar no ritmo e o gigante campeão olímpico fechando o caminho... Até o último ponto! 21 a 13. 2 sets a 0.
“Eu estou saindo com a vontade de ganhar. Mas acho que isso aí é a força que a gente precisa pra dar a volta por cima”, conta Emanuel. Prata para os brasileiros. A festa não foi da cor que Emanuel esperava. Só uma parte da história do bailarino das praias.
Fonte: G1
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