Há precisos 33 anos, ao seja, na virada do ano de 1977, encontrei o cantor cearense Raimundo Fagner. À época se apresentava na Quadra Bicentenário, em Crato, ainda nos passos iniciais da caminhada de êxitos que trilharia desde então. Dessa aproximação, viria a lhe oferecer hospedagem, a ele e a alguns amigos que com ele viajavam, Amelinha, Francis Vale, Wiron Batista, Afonsinho e mais duas jovens das quais não recordo os nomes. Morava com meus pais, naquela ocasião. Eles se achavam ausentes. A casa permaneceu, alguns dias, ao nosso dispor, enquanto o grupo ficou no Cariri uns dois ou três dias mais, e com eles seguiria para passar o Ano Novo em Orós, na casa dos pais de Fagner. Depois, no mesmo grupo, fomos até Fortaleza.
Nesta oportunidade, conheci alguns dos amigos dele numa comemoração que antecedeu apresentação do cantor, promovida no Teatro José de Alencar, no princípio de janeiro de 1978. Das figuras que se reuniram naquela noite, em um restaurante próximo à residência de Fagner, lembro de Ricardo Bezerra, Fausto Nilo, Stélio Vale, Alano Freitas, Sérgio Pinheiro, Cirino, dentre outros, todos ligados às artes e à música popular cearense, os quais formavam a intelectualidade artística de Fortaleza. Cirino eu conhecera antes, exímio violonista, havia estado com ele em algumas vezes em Crato, quando estabelecêramos amizade, e eu auxiliara no lançamento de um disco seu, no antigo auditório da Faculdade de Filosofia, nas instalações do antigo Patronato Padre Ibiapina.
Depois, passados esses anos todos, agora, no Révellion do Centenário de Juazeiro do Norte, de 2010, volto a encontrar Raimundo Fagner, em sua apresentação do evento. Nesse meio tempo, nosso contato fora só através de um telefonema, quando coordenei o Comitê Contra a Fome, a Miséria, pela Vida, no Banco do Brasil, começos da década de 90, e buscava instrumentos de ampliar os recursos daquela atividade com algumas promoções.
Em 1977, pois, Fagner despontava a nível nacional desde o seu primeiro disco, Manera Fru Fru Manera, gravado em 1973. Dono de uma carreira artística preenchida de sucessos, agora integra o elenco dos nomes imortais da música brasileira, dado seu talento de músico, cantor e compositor, dos mais festejados entre os valores da cultura do Ceará.
Nesta apresentação, em Juazeiro do Norte, o músico cantou algumas das composições que marcam os momentos destacados de seu repertório, para público estimado em 40 mil pessoas, cantando logo após as apresentações de Fábio Carneirinho e Luiz Fidelis, depois sequenciado por Maurício Jorge, na programação que iniciou a pauta das atividades alusivas ao Centenário da Independência de Juazeiro do Norte, neste ano de 2011.
Nesta oportunidade, conheci alguns dos amigos dele numa comemoração que antecedeu apresentação do cantor, promovida no Teatro José de Alencar, no princípio de janeiro de 1978. Das figuras que se reuniram naquela noite, em um restaurante próximo à residência de Fagner, lembro de Ricardo Bezerra, Fausto Nilo, Stélio Vale, Alano Freitas, Sérgio Pinheiro, Cirino, dentre outros, todos ligados às artes e à música popular cearense, os quais formavam a intelectualidade artística de Fortaleza. Cirino eu conhecera antes, exímio violonista, havia estado com ele em algumas vezes em Crato, quando estabelecêramos amizade, e eu auxiliara no lançamento de um disco seu, no antigo auditório da Faculdade de Filosofia, nas instalações do antigo Patronato Padre Ibiapina.
Depois, passados esses anos todos, agora, no Révellion do Centenário de Juazeiro do Norte, de 2010, volto a encontrar Raimundo Fagner, em sua apresentação do evento. Nesse meio tempo, nosso contato fora só através de um telefonema, quando coordenei o Comitê Contra a Fome, a Miséria, pela Vida, no Banco do Brasil, começos da década de 90, e buscava instrumentos de ampliar os recursos daquela atividade com algumas promoções.
Em 1977, pois, Fagner despontava a nível nacional desde o seu primeiro disco, Manera Fru Fru Manera, gravado em 1973. Dono de uma carreira artística preenchida de sucessos, agora integra o elenco dos nomes imortais da música brasileira, dado seu talento de músico, cantor e compositor, dos mais festejados entre os valores da cultura do Ceará.
Nesta apresentação, em Juazeiro do Norte, o músico cantou algumas das composições que marcam os momentos destacados de seu repertório, para público estimado em 40 mil pessoas, cantando logo após as apresentações de Fábio Carneirinho e Luiz Fidelis, depois sequenciado por Maurício Jorge, na programação que iniciou a pauta das atividades alusivas ao Centenário da Independência de Juazeiro do Norte, neste ano de 2011.
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