Monday, August 30, 2010

A vez do Aeroporto - Por Emerson Monteiro

O progresso irreversível do Cariri hoje impõe novos investimentos dos inúmeros setores da administração pública. Com a expansão dos meios de produção para o interior do País, o que ocorre já um tanto fora de hora, as cidades de porte médio aos poucos enxugam a saturação dos grandes centros. Isso, no entanto, exige atitudes a fim de superar os desafios imediatos. Daí, o estrangulamento verificado na urgência dos investimentos no Aeroporto do Cariri, o que bem demonstra a demanda de providências da parte dos órgãos oficiais.
O desenvolvimento caririense rasga as vistas ampliando horizontes de movimentações inesperadas, premências e liderança.

A preocupação de maiores cuidados para com as instalações dos equipamentos da principal estação de passageiros em volta de 300 kg, caso respondida à altura, facilitará a vida de quatro estados do Nordeste nas suas comunas sertanejas, tornando-se, portanto, imposição de ordem emergencial. As empresas da aviação civil que operam com pouso e decolagem no Cariri cresceram o porte de suas aeronaves. Elas agora são dotadas de aviões de maior porte, que reclamam infraestrutura melhor aparelhada, inclusive demonstrando recentes possibilidades de uso, como a adoção do transporte das cargas aéreas. Diante disto, há mais clamor de providências. Nestas ocasiões cabem ações políticas efetivas, negociações, movimentação comunitária objetiva. Normas de ordem prática impõem definição para que nada se perca do aproveitamento das oportunidades. Em horas assim a união das forças vivas da sociedade caririense demonstra o valor de um compromisso coletivo de todos, livres das colorações partidárias ou apenas municipalistas, mentalidade que favoreça para os resultados importantes e inteligentes.

O bom sendo orienta, pois, que a bandeira de um aeroporto internacional para o Cariri representa a grande conquista dos tempos atuais. Unamos nossas forças e os frutos obtidos irão demonstrar o quanto vale o benefício das boas orientações.

Por: Emerson Monteiro

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