Há quem diga que a vida do político candidato é dividida em três momentos: o Céu, o Purgatório e o Inferno. A campanha eleitoral é comparada ao paraíso celestial, onde tudo é festa, alegria, shows pirotécnicos, abraços, sorrisos, musicas, palmas, dinheiro, ruas, praças e avenidas coloridas com bandeiras a tremular, muita comida e bebida. No meio de tudo isto está o Deus, que é a figura do candidato, o sumo pastor, acreditado em tudo que fala, idolatrado, aplaudido e reverenciado por seus eleitores e principalmente por seus correligionários que fazem de seus braços o andor, para conduzir o seu senhor aonde ele quiser, na certeza de que ali está o símbolo da resolução de todos os problemas. Esse clima festivo e de adoração vai até o dia da eleição, porta de entrada do purgatório para o eleito.
O purgatório é uma purificação que envolve um castigo doloroso, associada a idéia de fogo, semelhante ao inferno. Neste ambiente intermediário o cenário vivido durante a campanha já não é mais o mesmo. Chegou o momento de colocar os pés no chão, deixar de lado as fantasias e as idéias mirabolantes. O eleito começa a montar sua equipe de governo e a palavra NÃO é a prevalecente no seu vocabulário. Muitos e muitos daqueles que receberam a promessa de serem participes do reino, são condenados e excluídos e não adianta caírem de joelhos aos pés do seu senhor. A fogueira de fogo ardente vai aumentando na medida em que vai se aproximando o dia da posse, momento em que as portas do inferno são abertas para o eleito.
O inferno, segundo algumas religiões, mitologias e filosofias, é um lugar de muitas dores e sofrimentos. Esse padecimento semelhante começa a ser vivido pelo eleito que, ao sentar pela primeira vez no trono e ao sentir o peso nos ombros da responsabilidade de oferecer a população serviços de qualidade na saúde, educação, abastecimento de água, estradas, economia, emprego, renda, infra estrutura, esportes e muitos outros, começa a chegar a conclusão de que era feliz e não sabia. Muitas vezes abandonado por aqueles que o adoravam, já não é considerado por muitos como o Deus de antes.
Resumo da historia: tudo na vida é passageiro semelhante ao SOL que nasce se põe e torna a voltar ao lugar onde nasceu. Como o vento que vai para o Sul e faz seu giro para o Norte e volta fazendo seus circuitos. Caros eleitores não vamos votar por paixões ou sentimentos outros. Escolha seu candidato pelas propostas apresentadas e comece avaliá-lo a partir do passado dele. Estes são os melhores critérios para se votar bem e consciente. Não importa a posição de seu preterido nas pesquisas, assim você estará votando de acordo com os desejos dos outros e não de acordo com seus ideais e, sobretudo você estará sendo um eleitor, “MARIA VAI COM AS OUTRAS”.
O purgatório é uma purificação que envolve um castigo doloroso, associada a idéia de fogo, semelhante ao inferno. Neste ambiente intermediário o cenário vivido durante a campanha já não é mais o mesmo. Chegou o momento de colocar os pés no chão, deixar de lado as fantasias e as idéias mirabolantes. O eleito começa a montar sua equipe de governo e a palavra NÃO é a prevalecente no seu vocabulário. Muitos e muitos daqueles que receberam a promessa de serem participes do reino, são condenados e excluídos e não adianta caírem de joelhos aos pés do seu senhor. A fogueira de fogo ardente vai aumentando na medida em que vai se aproximando o dia da posse, momento em que as portas do inferno são abertas para o eleito.
O inferno, segundo algumas religiões, mitologias e filosofias, é um lugar de muitas dores e sofrimentos. Esse padecimento semelhante começa a ser vivido pelo eleito que, ao sentar pela primeira vez no trono e ao sentir o peso nos ombros da responsabilidade de oferecer a população serviços de qualidade na saúde, educação, abastecimento de água, estradas, economia, emprego, renda, infra estrutura, esportes e muitos outros, começa a chegar a conclusão de que era feliz e não sabia. Muitas vezes abandonado por aqueles que o adoravam, já não é considerado por muitos como o Deus de antes.
Resumo da historia: tudo na vida é passageiro semelhante ao SOL que nasce se põe e torna a voltar ao lugar onde nasceu. Como o vento que vai para o Sul e faz seu giro para o Norte e volta fazendo seus circuitos. Caros eleitores não vamos votar por paixões ou sentimentos outros. Escolha seu candidato pelas propostas apresentadas e comece avaliá-lo a partir do passado dele. Estes são os melhores critérios para se votar bem e consciente. Não importa a posição de seu preterido nas pesquisas, assim você estará votando de acordo com os desejos dos outros e não de acordo com seus ideais e, sobretudo você estará sendo um eleitor, “MARIA VAI COM AS OUTRAS”.
Wilson Rodrigues
Radialista/Repórter
Colaborador do Blog do Crato e Portal Chapada do Araripe
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