Uma resolução do Conselho Estadual do Meio Ambiente ( COEMA ) oficializou o Banco do Brasil realizar algumas operações com a dispensa da licença ambiental. O superintendente regional da instituição no Cariri, João Henrique Lemos Costa, explicou que, até então, o BB estava travado sem essa medida que veio flexibilizar e facilitar o acesso de produtores rurais a linhas de credito para aquisição de maquinas, implementos e equipamentos agrícolas, animais, sêmen, embriões, sementes, rações, mudas e outros insumos, custeios agrícola e pecuário e demais investimentos em diversas atividades agropecuárias com finalidade única e exclusiva de manter e operacionalizar. Os empréstimos podem ser feitos por associação rural ou individual a cada produtor. O superintendente disse também que, paralelamente a medida do COEMA, o Banco do Brasil decidiu prorrogar as operações financeiras com vencimento em 2012 para janeiro de 2013, dentro da possibilidade da produção agrícola não ter sido suficiente para os produtores rurais pagarem os empréstimos contraídos com vencimento no ano em curso.
João Henrique disse ainda que o Banco do Brasil, até o momento, não está autorizado a operar com a linha emergencial, criada pelo governo federal, que disponibiliza empréstimos de até 12 mil reais, para atender a agricultura familiar com juros de 1 % ao ano e prazo de 10 anos para pagar. Esclareceu que essa operação é exclusiva do Banco do Nordeste. Como alternativa, disse ele, o BB lançou o “Pronaf Mais Alimentos” com juros de 2 % ao ano, três anos de carência e dez anos para pagar. O superintendente disse também que para o produtor ter acesso a esses créditos é preciso que ele esteja adimplente e residir no município que esteja inserido na relação dos demais onde foi decretado estado de emergência ou calamidade publica. Apesar da pouca divulgação dessas iniciativas, algumas operações já foram feitas, garantiu o superintendente, ao acreditar no crescimento da procura depois que o governo do Estado assinou no ultimo dia 28 um decreto que reconhece situação de emergência em 168 municípios cearenses, o equivalente a mais de 90 % do território estadual.
Os Sindicatos Rurais do Cariri estão otimistas em relação as medidas adotadas. No Crato, por exemplo, o presidente da entidade, Antonio Alves da Gama, espera que tudo seja desburocratizado na hora de se contrair um empréstimo. Segundo ele, há exagerou no que diz respeito a apresentação de documentos e certidões e que muitas vezes desestimula o produtor a adquirir o credito. Para Zilcelio Ferreira, secretário executivo do sindicato rural do Crato, a perda da safra agrícola no município e no Cariri este ano foi quase total e em todos os 168 municípios do Ceará os prejuízos também foram bastante expressivos. Tudo que os poderes públicos fizerem em beneficio do homem rural, será bem aceito, concluiu Zilcélio.
João Henrique disse ainda que o Banco do Brasil, até o momento, não está autorizado a operar com a linha emergencial, criada pelo governo federal, que disponibiliza empréstimos de até 12 mil reais, para atender a agricultura familiar com juros de 1 % ao ano e prazo de 10 anos para pagar. Esclareceu que essa operação é exclusiva do Banco do Nordeste. Como alternativa, disse ele, o BB lançou o “Pronaf Mais Alimentos” com juros de 2 % ao ano, três anos de carência e dez anos para pagar. O superintendente disse também que para o produtor ter acesso a esses créditos é preciso que ele esteja adimplente e residir no município que esteja inserido na relação dos demais onde foi decretado estado de emergência ou calamidade publica. Apesar da pouca divulgação dessas iniciativas, algumas operações já foram feitas, garantiu o superintendente, ao acreditar no crescimento da procura depois que o governo do Estado assinou no ultimo dia 28 um decreto que reconhece situação de emergência em 168 municípios cearenses, o equivalente a mais de 90 % do território estadual.
Os Sindicatos Rurais do Cariri estão otimistas em relação as medidas adotadas. No Crato, por exemplo, o presidente da entidade, Antonio Alves da Gama, espera que tudo seja desburocratizado na hora de se contrair um empréstimo. Segundo ele, há exagerou no que diz respeito a apresentação de documentos e certidões e que muitas vezes desestimula o produtor a adquirir o credito. Para Zilcelio Ferreira, secretário executivo do sindicato rural do Crato, a perda da safra agrícola no município e no Cariri este ano foi quase total e em todos os 168 municípios do Ceará os prejuízos também foram bastante expressivos. Tudo que os poderes públicos fizerem em beneficio do homem rural, será bem aceito, concluiu Zilcélio.
Wilson Rodrigues
Radialista/Reporter
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