O Ceará estará presente na RIO + 20, assim como o Cariri pelo presidente do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (CONPAM), Paulo Henrique Lustosa representando o Governo do Estado do Ceará, no dia 18 de junho, segunda feira no encontro da ABEMA- Associação de Gestores Estaduais do Meio Ambiente,juntamente com o Banco do Nordeste e mais nove Estados da Região Nordeste, onde irão apresentar a CARTA da CAATINGA, e paralelamente estarão levando o STAND do Ceará para ser exposto em todo período da feira, trabalhando com cinco grandes eixos da economia verde no Ceará que são: Energias renováveis, Resíduos Sólidos,Gestão das Águas, Produção de Alimentos Segurança Alimentar e Sustentabilidade e por último Biodiversidade, Turismo Ecológico e Serviços Ambientais. Estes temas vão conformar a pauta do Estado do Ceará na RIO + 20.
Durante sua palestra no auditório da URCA que reuniu Autoridades, professores estudantes assim como representantes da sociedade local, disse Paulo Henrique, que não se podia esperar desta conferência, convenções como tivemos na conferência de 92 ate porque, ainda faltam completar os compromissos de 92. E conclui: Acho que todas as ações que estão sendo desenvolvido, o engajamento do setor privado sinalizam que a iniciativa privada seja a grande protagonista destas discussões de 2012, o lado bom é que a iniciativa privada tem um papel fundamental na construção de uma política de desenvolvimento sustentável. Por outro lado, temos que estarmos atentos e não podemos restringir as discussões simplesmente a tecnologias verdes, pois a economia verde tem que ser entendida como uma coisa muita mais ampla que envolve, produção, distribuição, consumo, justiça ao acesso de bens e serviços, emprego e renda sendo tudo isso parte da economia verde, se não corremos o risco de se discutir apenas a forma de se fazer mais econômica o tal produto, logo isso é um dos elementos de discussão mais ampla.
(Por Ed. Alencar)
Durante sua palestra no auditório da URCA que reuniu Autoridades, professores estudantes assim como representantes da sociedade local, disse Paulo Henrique, que não se podia esperar desta conferência, convenções como tivemos na conferência de 92 ate porque, ainda faltam completar os compromissos de 92. E conclui: Acho que todas as ações que estão sendo desenvolvido, o engajamento do setor privado sinalizam que a iniciativa privada seja a grande protagonista destas discussões de 2012, o lado bom é que a iniciativa privada tem um papel fundamental na construção de uma política de desenvolvimento sustentável. Por outro lado, temos que estarmos atentos e não podemos restringir as discussões simplesmente a tecnologias verdes, pois a economia verde tem que ser entendida como uma coisa muita mais ampla que envolve, produção, distribuição, consumo, justiça ao acesso de bens e serviços, emprego e renda sendo tudo isso parte da economia verde, se não corremos o risco de se discutir apenas a forma de se fazer mais econômica o tal produto, logo isso é um dos elementos de discussão mais ampla.
(Por Ed. Alencar)
Via Jornalista Wilson Rodrigues
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