BRASÍLIA, 14 Jun (Reuters) - A CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira os requerimentos que pedem a quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico dos governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). As informações abrangem os últimos dez anos.
A aprovação formaliza disposição dos dois governadores de oferecer à comissão essas informações e encerra um debate que dura semanas na CPI, envolvendo uma forte disputa entre PT e PSDB. Em depoimento à comissão na quarta-feira, Agnelo se dispôs a compartilhar seus sigilos dos últimos cinco anos, o que obrigou Perillo a fazer o mesmo.
Na terça-feira, quando o tucano foi à CPI mista ele tinha resistido a essa proposta de fornecer seus sigilos espontaneamente quando questionado pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG). Contudo, depois que o petista anunciou que repassaria as informações à comissão, Perillo reformulou sua decisão. A CPI do Cachoeira tem como base nas suas investigações as operações Vegas e Monte Carlo da Polícia Federal e pretende apurar as relações do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados.
A aprovação formaliza disposição dos dois governadores de oferecer à comissão essas informações e encerra um debate que dura semanas na CPI, envolvendo uma forte disputa entre PT e PSDB. Em depoimento à comissão na quarta-feira, Agnelo se dispôs a compartilhar seus sigilos dos últimos cinco anos, o que obrigou Perillo a fazer o mesmo.
Na terça-feira, quando o tucano foi à CPI mista ele tinha resistido a essa proposta de fornecer seus sigilos espontaneamente quando questionado pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG). Contudo, depois que o petista anunciou que repassaria as informações à comissão, Perillo reformulou sua decisão. A CPI do Cachoeira tem como base nas suas investigações as operações Vegas e Monte Carlo da Polícia Federal e pretende apurar as relações do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados.
Reportagem com Jeferson Ribeiro - Reuters - Yahoo Notícias
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