Educação cabe em qualquer lugar, eis uma frase típica da época quando se buscava qualidade no tratamento dos grupos sociais. Como o passar do tempo, no entanto, os bons costumes perderam o charme. Agora poucos reconhecem o destaque dos relacionamentos respeitosos, vez que pela competição da sobrevivência, na corrida do ouro, cada um quase só pensa em si, o que virou a ideologia do comportamento moderno. Ainda assim, ninguém fugirá da necessidade que o zelo honesto para com os outros impõe em termos de facilitar o relacionamento humano. Alguns animais da floresta não podem se ver e já começam a trocar marradas, coices e mordidas. Outros, porém agem diferente. Querem aproximação alegre, cooperam nos trabalhos do grupo e reúnem os esforços para achar o alimento.
Quanto aos humanos, a depender das áreas e classes sociais, o jeito de participar da atividade grupal indica formas por vezes agressivas de comunicação. No esporte, certas modalidades são integrativas. Outras, autodestrutivas, violentas e prejudiciais. Povos espalhados pelo mundo representam essas modalidades esportivas no próprio modo diário das relações sociais. Abrem espaço no convívio das pessoas através de gestos amáveis, tranquilos e agradáveis. Enquanto isso, existem povos de cunho guerreiro, dotados de atitudes imperialistas. Saqueiam as nações de influência, por motivos torpes, justificativas desencontradas e inexplicáveis. Contudo, jamais haverá meios perversos que superem o valor da gentileza para como os demais seres. As civilizações tradicionais e resistentes desenvolvem métodos moderados para com seus próximos, exemplos de paz e harmonia que lhes permitiram a continuidade evolutiva no decorrer da história. Os japoneses bem demonstram essa maneira cordial no trato com os semelhantes. Raça milenar, atravessa os séculos dando demonstração de inteligência social a toda prova, ainda que cruzassem períodos difíceis de perseguição e guerra.
Esse estilo de reagir diante dos obstáculos e atritos comunitários produziu, inclusive, as suas artes marciais, avançadas escolas de vencer o instinto e torná-lo instrumento de pesquisa da personalidade, no aprimoramento da consciência individual e comunitária. A todos nós caberá, portanto, desenvolver meios de coexistir entre os tantos impulsos da competitividade, nos espaços estreitos da vida humana, apresentando gestos de amizade como resposta às hostilidades coletivas, norma prudente de aplicação da melhor sabedoria.
Por: Emerson Monteiro
Quanto aos humanos, a depender das áreas e classes sociais, o jeito de participar da atividade grupal indica formas por vezes agressivas de comunicação. No esporte, certas modalidades são integrativas. Outras, autodestrutivas, violentas e prejudiciais. Povos espalhados pelo mundo representam essas modalidades esportivas no próprio modo diário das relações sociais. Abrem espaço no convívio das pessoas através de gestos amáveis, tranquilos e agradáveis. Enquanto isso, existem povos de cunho guerreiro, dotados de atitudes imperialistas. Saqueiam as nações de influência, por motivos torpes, justificativas desencontradas e inexplicáveis. Contudo, jamais haverá meios perversos que superem o valor da gentileza para como os demais seres. As civilizações tradicionais e resistentes desenvolvem métodos moderados para com seus próximos, exemplos de paz e harmonia que lhes permitiram a continuidade evolutiva no decorrer da história. Os japoneses bem demonstram essa maneira cordial no trato com os semelhantes. Raça milenar, atravessa os séculos dando demonstração de inteligência social a toda prova, ainda que cruzassem períodos difíceis de perseguição e guerra.
Esse estilo de reagir diante dos obstáculos e atritos comunitários produziu, inclusive, as suas artes marciais, avançadas escolas de vencer o instinto e torná-lo instrumento de pesquisa da personalidade, no aprimoramento da consciência individual e comunitária. A todos nós caberá, portanto, desenvolver meios de coexistir entre os tantos impulsos da competitividade, nos espaços estreitos da vida humana, apresentando gestos de amizade como resposta às hostilidades coletivas, norma prudente de aplicação da melhor sabedoria.
Por: Emerson Monteiro
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