A Torcida Jovem do Flamengo, a partir desta terça-feira (28) não vai poder frequentar os estádios de futebol de todo o país por um período de seis meses. A decisão foi anunciada pelo promotor de Justiça Pedro Rubim Borges Fortes, da 4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva e Defesa do Consumidor e do Contribuinte.
A medida atende ao que determina o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre Ministério Público Estadual, o Grupamento Especial de Policiamento dos Estádios (Gepe) e a Federação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro.
A decisão decorre do envolvimento de integrantes da Torcida Jovem na morte do torcedor, do clube Vasco da Gama, Diego Leal, de 30 anos, ocorrida em Tomás Coelho, na zona norte do Rio, antes do jogo Flamengo e Vasco, dia 19 de agosto, pelo campeonato brasileiro. O descumprimento da medida implicará em multa de R$ 5 mil, além de novas suspensões.
Ao admitir o banimento por seis meses e assinar o compromisso, a torcida organizada evitou o ajuizamento de Ação Civil Pública (ACP), que poderia resultar em seu banimento por até três anos, de acordo com o Estatuto do Torcedor.
O promotor Borges Fortes declarou que a iniciativa objetiva “contornar uma situação de crise”. Admitiu, no entanto, que seria meramente especulativa a convicção de que “a medida acabará com os atos de violência envolvendo torcidas de times rivais”, disse. “Mas gostaria de acreditar que isso vai servir para conscientizar as torcidas”, completou.
A medida atende ao que determina o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre Ministério Público Estadual, o Grupamento Especial de Policiamento dos Estádios (Gepe) e a Federação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro.
A decisão decorre do envolvimento de integrantes da Torcida Jovem na morte do torcedor, do clube Vasco da Gama, Diego Leal, de 30 anos, ocorrida em Tomás Coelho, na zona norte do Rio, antes do jogo Flamengo e Vasco, dia 19 de agosto, pelo campeonato brasileiro. O descumprimento da medida implicará em multa de R$ 5 mil, além de novas suspensões.
Ao admitir o banimento por seis meses e assinar o compromisso, a torcida organizada evitou o ajuizamento de Ação Civil Pública (ACP), que poderia resultar em seu banimento por até três anos, de acordo com o Estatuto do Torcedor.
O promotor Borges Fortes declarou que a iniciativa objetiva “contornar uma situação de crise”. Admitiu, no entanto, que seria meramente especulativa a convicção de que “a medida acabará com os atos de violência envolvendo torcidas de times rivais”, disse. “Mas gostaria de acreditar que isso vai servir para conscientizar as torcidas”, completou.
Agencia Brasil
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