Rio de Janeiro – O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apresentou nova queda, a quarta seguida, ao atingir 120,4 pontos em agosto, ante 121,6 em julho. Com o resultado, o índice, que é mensal, aproxima-se do menor nível do ano, 116 pontos, registrado em janeiro.
Em abril, o índice chegou ao recorde histórico, com o pico de 128,7 pontos, maior patamar desde o início das medições, em outubro de 2005. Os valores atuais ainda superam os verificados entre agosto e dezembro de 2011. O resultado reflete tanto a forma como as famílias pesquisadas percebem sua situação atual, por meio do Índice da Situação Atual, quanto as perspectivas desses consumidores para os próximos meses, por meio do Índice de Expectativas. Esses indicadores ficaram, respectivamente, em 133,5 e 113 pontos em agosto. Houve uma queda em relação à confiança atual, que apresentou 135,4 pontos em julho, mas uma pequena recuperação nas projeções para os meses seguintes, que estavam em 112,7 pontos, interrompendo a queda registrada desde abril deste ano.
Edição: Juliana Andrade
Em abril, o índice chegou ao recorde histórico, com o pico de 128,7 pontos, maior patamar desde o início das medições, em outubro de 2005. Os valores atuais ainda superam os verificados entre agosto e dezembro de 2011. O resultado reflete tanto a forma como as famílias pesquisadas percebem sua situação atual, por meio do Índice da Situação Atual, quanto as perspectivas desses consumidores para os próximos meses, por meio do Índice de Expectativas. Esses indicadores ficaram, respectivamente, em 133,5 e 113 pontos em agosto. Houve uma queda em relação à confiança atual, que apresentou 135,4 pontos em julho, mas uma pequena recuperação nas projeções para os meses seguintes, que estavam em 112,7 pontos, interrompendo a queda registrada desde abril deste ano.
Edição: Juliana Andrade
Guilherme Jeronymo
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
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