NE - Até crianças estão sendo assassinadas nas ruas na Síria. A CNN divulgou ontem ( 20 ), vídeos estarrecedores, que mostram crianças agonizando, crivadas de balas em poças de sangue . O governo Bashar al-Assad está promovendo um verdadeiro massacre dos manifestantes. Os direitos humanos precisam observar de perto esses acontecimentos, pois isto é puro assassinato.
Cairo, 20 mai (EFE).- Cerca de 20 pessoas morreram nesta sexta-feira em diferentes lugares da Síria pelos novos protestos contra o regime de Bashar al-Assad que explodiram depois das orações do meio-dia, informaram testemunhas e ativistas da oposição.
Os chamados "Comitês Locais de Coordenação", um dos grupos de oposição que reúne dados sobre os distintos protestos políticos, disseram que pelo menos 18 pessoas morreram pela repressão das manifestações desta sexta-feira. A emissora de televisão "Al Arabiya", por sua vez, estimou em 21 o número de mortos nesta jornada, segundo testemunhas.
O maior número de mortos, segundo disseram as fontes, foi registrado na cidade de Homs, onde entre nove e dez pessoas perderam a vida, segundo ativistas da oposição e testemunhas citados pelo canal "Al Jazeera". Entre os mortos em Homs há uma criança de dez anos e um adolescente de 16. Outras cinco pessoas morreram em uma cidade do norte do país.
No entanto, os relatórios obtidos pelos ativistas da oposição e os depoimentos de testemunhas às emissoras árabes não podem ser checados devido às restrições oficiais ao trabalho da imprensa. O governo de Al-Assad impôs um ferrenho controle da informação, expulsou vários jornalistas estrangeiros e prendeu ou proibiu de trabalhar repórteres sírios que colaboram para meios de comunicação internacionais. As manifestações desta sexta-feira se desenvolveram em cerca de 20 cidades e pequenas localidades do país, incluindo alguns bairros de Damasco.
Os protestos, convocados no chamado Dia da Liberdade, acontecem em meio às manifestações que começaram em meados de março e que causaram cerca de mil de mortes, segundo cálculos de organizações de direitos humanos.
Fonte: Uol.
Foto: Uruknet
Os chamados "Comitês Locais de Coordenação", um dos grupos de oposição que reúne dados sobre os distintos protestos políticos, disseram que pelo menos 18 pessoas morreram pela repressão das manifestações desta sexta-feira. A emissora de televisão "Al Arabiya", por sua vez, estimou em 21 o número de mortos nesta jornada, segundo testemunhas.
O maior número de mortos, segundo disseram as fontes, foi registrado na cidade de Homs, onde entre nove e dez pessoas perderam a vida, segundo ativistas da oposição e testemunhas citados pelo canal "Al Jazeera". Entre os mortos em Homs há uma criança de dez anos e um adolescente de 16. Outras cinco pessoas morreram em uma cidade do norte do país.
No entanto, os relatórios obtidos pelos ativistas da oposição e os depoimentos de testemunhas às emissoras árabes não podem ser checados devido às restrições oficiais ao trabalho da imprensa. O governo de Al-Assad impôs um ferrenho controle da informação, expulsou vários jornalistas estrangeiros e prendeu ou proibiu de trabalhar repórteres sírios que colaboram para meios de comunicação internacionais. As manifestações desta sexta-feira se desenvolveram em cerca de 20 cidades e pequenas localidades do país, incluindo alguns bairros de Damasco.
Os protestos, convocados no chamado Dia da Liberdade, acontecem em meio às manifestações que começaram em meados de março e que causaram cerca de mil de mortes, segundo cálculos de organizações de direitos humanos.
Fonte: Uol.
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