A vitalidade dos bons alimentos, na força da natureza, segue a função de nutrir de saúde os seres vivos e manter suas reservas biológicas. Saber quais os melhores nutrientes pode servir de condição para evitar surpresas desagradáveis. Isto acontece cada vez que alguém engole algum produto, artificial ou natural, nas escolhas pessoais. A continuação da vida exige, por isso, imensa responsabilidade.
Uma consciência alimentar é gênero de primeira necessidade. Ninguém se equivoca impunemente diante das regras infalíveis dos sistemas vivos. Existem segredos, ainda que não conhecidos, na ciência dos alimentos. Comer qualquer prato expõe a riscos por vezes fatais. Saber comer resume a saúde, sobretudo nos dias de hoje, época de lucro a todo preço.
Do mesmo jeito que urna não é lata de lixo, no dizer das campanhas moralizadoras da democracia brasileira, o organismo não é latrina, para nela se jogar toda sobra do preço da irresponsabilidade alimentar. O açúcar, por exemplo, que é só um tempero, do jeito do sal, agora usa a torto e a direito, sem raciocinar que elemento foi classificado pelos pesquisadores como um dos agentes responsáveis pelo enfraquecimento celular e agente cancerígeno de ação avassaladora.
Contudo, nos dias atuais, para onde se vira, lojas de produtos e subprodutos do açúcar abrem as portas oferecendo a tentação em mil artefatos de efeito retardado. E uma droga se reconhece pelos efeitos que produz.
As pessoas, voz geral, aceitam os refrigerantes no conceito do prazer e esquecem de dominar o instinto da satisfação imediata, indiferentes aos prejuízos, no futuro. Já falar no mel de abelha muda as feições do assunto. Ele consta no rol dos alimentos saudáveis, um medicamento em forma de alimento, que possui poderes especiais de cura em um tanto de doenças. Um verdadeiro mistério do reino animal, pois a ele atribuem maravilhas.
A apicultura, atividade dos que produzem mel através do manuseio das colméias, vem destacada no Nordeste como das mais promissoras, vez que existem matas nativas cuja floração serve de matéria prima para as abelhas executarem sua faina. Os prodígios do mel de abelha vêm divulgados desde séculos, benefícios medicinais comprovados todo tempo. Assim, invés de gastar a reserva de consumo do doce na culinária em pratos exóticos e açucarados, incluir o mel de abelha entre os alimentos de uso diário oferece opção de mudança de melhores resultados, devido ao estudo de suas qualidades originais.
Por: Emerson Monteiro
Uma consciência alimentar é gênero de primeira necessidade. Ninguém se equivoca impunemente diante das regras infalíveis dos sistemas vivos. Existem segredos, ainda que não conhecidos, na ciência dos alimentos. Comer qualquer prato expõe a riscos por vezes fatais. Saber comer resume a saúde, sobretudo nos dias de hoje, época de lucro a todo preço.
Do mesmo jeito que urna não é lata de lixo, no dizer das campanhas moralizadoras da democracia brasileira, o organismo não é latrina, para nela se jogar toda sobra do preço da irresponsabilidade alimentar. O açúcar, por exemplo, que é só um tempero, do jeito do sal, agora usa a torto e a direito, sem raciocinar que elemento foi classificado pelos pesquisadores como um dos agentes responsáveis pelo enfraquecimento celular e agente cancerígeno de ação avassaladora.
Contudo, nos dias atuais, para onde se vira, lojas de produtos e subprodutos do açúcar abrem as portas oferecendo a tentação em mil artefatos de efeito retardado. E uma droga se reconhece pelos efeitos que produz.
As pessoas, voz geral, aceitam os refrigerantes no conceito do prazer e esquecem de dominar o instinto da satisfação imediata, indiferentes aos prejuízos, no futuro. Já falar no mel de abelha muda as feições do assunto. Ele consta no rol dos alimentos saudáveis, um medicamento em forma de alimento, que possui poderes especiais de cura em um tanto de doenças. Um verdadeiro mistério do reino animal, pois a ele atribuem maravilhas.
A apicultura, atividade dos que produzem mel através do manuseio das colméias, vem destacada no Nordeste como das mais promissoras, vez que existem matas nativas cuja floração serve de matéria prima para as abelhas executarem sua faina. Os prodígios do mel de abelha vêm divulgados desde séculos, benefícios medicinais comprovados todo tempo. Assim, invés de gastar a reserva de consumo do doce na culinária em pratos exóticos e açucarados, incluir o mel de abelha entre os alimentos de uso diário oferece opção de mudança de melhores resultados, devido ao estudo de suas qualidades originais.
Por: Emerson Monteiro
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