Um dos principais nomes de oposição ao veto à nova lei de distribuição dos royalties do petróleo, o governador do Ceará, Cid Gomes, criticou a atitude da presidente Dilma Rousseff e espera barrar os vetos da mandatária com a união dos estados perdedores.
Claramente inconformado, Cid diz que não irá concordar com a decisão tomada. "Eu particularmente acho que os governadores não devem se conformar com isso", disse. O governador cearense aproveitou para também dizer que uma reunião como outros governadores já está sendo agendada. Após a decisão de Dilma, que favorece federações produtoras, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, o chefe do executivo Ceará começa a traçar uma estratégia que inclui uma reunião na terça-feira (04), quando buscará apoio para uma manobra no Congresso Nacional - onde o veto passará por votação - ou representação judicial. Ao todo, 23 governadores devem participar da reunião em Brasília.
Durante coletiva, Cid mostrou descontentamento e reforçou que o Congresso pode agir em favor dos estados que se opuseram ao veto. "A MP (Medida Provisória) que ela (Dilma) mandar, o Congresso pode emendar e rever algumas coisas", destacou.
Erro induzido
Cid Gomes afirmou ainda que crê que "a presidenta foi induzida ao erro" e ressaltou que os cariocas estão sendo enganados. "Estão enganando a população do Rio de Janeiro, dizendo que o estado vai perder, sem que isso seja verdade. Sempre defendi que as conquistas do Rio de Janeiro alcançou ao longo dos anos devem ser preservadas, sou gestor e sei que é difícil retirar uma receita após incorporar aos rendimentos, mas assumiu compromissos com o que recebe hoje; o amanhã é ganhar mais, e isso é injusto com o País", avaliou.
CNM lamenta
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgou nesta sexta-feira (30) nota lamentando a decisão da presidente Dilma Rousseff sobre o projeto de lei que redistribui os royalties do petróleo. A nota, assinada pelo presidente Paulo Ziulkoski, convoca para "uma cruzada nacional", todos os gestores municipais e "os 170 milhões brasileiros que foram excluídos da distribuição dos royalties para mobilizarem-se desde já pela derrubada do veto pelo Congresso Nacional".
Claramente inconformado, Cid diz que não irá concordar com a decisão tomada. "Eu particularmente acho que os governadores não devem se conformar com isso", disse. O governador cearense aproveitou para também dizer que uma reunião como outros governadores já está sendo agendada. Após a decisão de Dilma, que favorece federações produtoras, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, o chefe do executivo Ceará começa a traçar uma estratégia que inclui uma reunião na terça-feira (04), quando buscará apoio para uma manobra no Congresso Nacional - onde o veto passará por votação - ou representação judicial. Ao todo, 23 governadores devem participar da reunião em Brasília.
Durante coletiva, Cid mostrou descontentamento e reforçou que o Congresso pode agir em favor dos estados que se opuseram ao veto. "A MP (Medida Provisória) que ela (Dilma) mandar, o Congresso pode emendar e rever algumas coisas", destacou.
Erro induzido
Cid Gomes afirmou ainda que crê que "a presidenta foi induzida ao erro" e ressaltou que os cariocas estão sendo enganados. "Estão enganando a população do Rio de Janeiro, dizendo que o estado vai perder, sem que isso seja verdade. Sempre defendi que as conquistas do Rio de Janeiro alcançou ao longo dos anos devem ser preservadas, sou gestor e sei que é difícil retirar uma receita após incorporar aos rendimentos, mas assumiu compromissos com o que recebe hoje; o amanhã é ganhar mais, e isso é injusto com o País", avaliou.
CNM lamenta
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgou nesta sexta-feira (30) nota lamentando a decisão da presidente Dilma Rousseff sobre o projeto de lei que redistribui os royalties do petróleo. A nota, assinada pelo presidente Paulo Ziulkoski, convoca para "uma cruzada nacional", todos os gestores municipais e "os 170 milhões brasileiros que foram excluídos da distribuição dos royalties para mobilizarem-se desde já pela derrubada do veto pelo Congresso Nacional".
Via Portal Verdes Mares
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