A presidente Dilma Rousseff fez hoje um "chamamento" aos empresários para que mantenham a confiança no Brasil, disse que o seu governo respeita contratos e garantiu a redução da tarifa de energia elétrica no início de 2013. No pronunciamento de fim de ano, transmitido em rede nacional de rádio e TV, Dilma também se definiu como "uma otimista" e afirmou que o País está no "rumo certo".
Na mensagem de 11 minutos, a presidente lembrou que fez acordo com "a maioria das concessionárias" para a diminuição da conta de luz, sem citar a queda-de-braço com o PSDB. "O corte será o que anunciei", garantiu. Em setembro, Dilma disse que o gasto com energia cairia, em média, 20,2%, mas as concessionárias de Minas Gerais, São Paulo e Paraná - Estados comandados pelo PSDB - recusaram-se a baixar o preço e alegaram que ela fazia "cortesia com chapéu alheio".
A partir daí, travou-se uma queda de braço entre Dilma e os tucanos, principalmente com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), possível adversário da presidente na disputa eleitoral de 2014. Depois de afirmar, em solenidade, que havia "insensibilidade" de alguns políticos em relação à medida, Dilma anunciou que o Tesouro Nacional cobriria a diferença para que o preço da energia ficasse mais barato. No pronunciamento que foi ao ar, a presidente reiterou o compromisso. "Isso significa que, no início de 2013, a sua conta de luz e a das empresas vão ficar menores", insistiu. Dilma fez um balanço otimista do ano, apesar do fraco desempenho da economia e da previsão de crescimento de apenas 1% , exaltou os programas do governo e as medidas tomadas para enfrentar a crise internacional.
"Quero encerrar fazendo um chamamento a todos os brasileiros para que mantenham sua confiança no Brasil. Aos empresários, para que acreditem e invistam em nosso País", afirmou a presidente. Após a polêmica travada com tucanos por causa da redução do preço da energia e com Estados não-produtores de petróleo em razão da nova partilha dos royalties, Dilma deixou claro que não vai mudar as regras do jogo.
Para a presidente, a Copa de 2014 será a melhor de todos os tempos. "Nos próximos quatro anos, os olhos do mundo estarão voltados para o Brasil", disse ela. "Tenho certeza que, à imagem de um povo alegre e hospitaleiro se somará o reconhecimento de um povo capaz de realizar com sucesso e profissionalismo grandes eventos." Dilma contou ter ficado "impressionada" com a "modernidade" dos estádios do Castelão, em Fortaleza, e do Mineirão, em Belo Horizonte.
Na mensagem de 11 minutos, a presidente lembrou que fez acordo com "a maioria das concessionárias" para a diminuição da conta de luz, sem citar a queda-de-braço com o PSDB. "O corte será o que anunciei", garantiu. Em setembro, Dilma disse que o gasto com energia cairia, em média, 20,2%, mas as concessionárias de Minas Gerais, São Paulo e Paraná - Estados comandados pelo PSDB - recusaram-se a baixar o preço e alegaram que ela fazia "cortesia com chapéu alheio".
A partir daí, travou-se uma queda de braço entre Dilma e os tucanos, principalmente com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), possível adversário da presidente na disputa eleitoral de 2014. Depois de afirmar, em solenidade, que havia "insensibilidade" de alguns políticos em relação à medida, Dilma anunciou que o Tesouro Nacional cobriria a diferença para que o preço da energia ficasse mais barato. No pronunciamento que foi ao ar, a presidente reiterou o compromisso. "Isso significa que, no início de 2013, a sua conta de luz e a das empresas vão ficar menores", insistiu. Dilma fez um balanço otimista do ano, apesar do fraco desempenho da economia e da previsão de crescimento de apenas 1% , exaltou os programas do governo e as medidas tomadas para enfrentar a crise internacional.
"Quero encerrar fazendo um chamamento a todos os brasileiros para que mantenham sua confiança no Brasil. Aos empresários, para que acreditem e invistam em nosso País", afirmou a presidente. Após a polêmica travada com tucanos por causa da redução do preço da energia e com Estados não-produtores de petróleo em razão da nova partilha dos royalties, Dilma deixou claro que não vai mudar as regras do jogo.
Para a presidente, a Copa de 2014 será a melhor de todos os tempos. "Nos próximos quatro anos, os olhos do mundo estarão voltados para o Brasil", disse ela. "Tenho certeza que, à imagem de um povo alegre e hospitaleiro se somará o reconhecimento de um povo capaz de realizar com sucesso e profissionalismo grandes eventos." Dilma contou ter ficado "impressionada" com a "modernidade" dos estádios do Castelão, em Fortaleza, e do Mineirão, em Belo Horizonte.
Fonte: Estadão
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