O número de casos de dengue registrados no país até o dia 6 de março deste ano, segundo o Ministério da Saúde, o número de 227.109. No mesmo período do ano passado foram registrados 131.872 --os dois primeiros meses deste ano, portanto, tiveram um acréscimo de 95.237 casos, aumento de 72%. Das notificações deste ano, 86,5% foram verificadas nos mesmos Estados que registravam o maior número de casos no ano passado: Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo, que têm, juntos, 184.574 casos da doença.
Apesar disso, de acordo com o ministério, até o dia 6 de março houve queda de 23% nas mortes e de 81,2% nos casos graves na comparação com as nove primeiras semanas do ano passado. Segundo dados divulgados pela pasta, mais de um terço (35,4%) das notificações neste ano concentram-se em seis municípios: Campo Grande, (19.417 casos), Goiânia (28.445), Rio Branco (10.368), Belo Horizonte (9.143), Porto Velho (5.656) e Aparecida de Goiânia (GO), com 5.027.
No início de 2009, Minas Gerais tinha incidência de 99 casos para cada 100 mil habitantes, mas este ano o índice aumentou para 243,2. O Ministério da Saúde considera baixa a incidência da dengue em São Paulo em relação aos demais Estados, pois a proporção registrada neste ano é de 28,7 casos para cada 100 mil pessoas, embora tenha havido aumento de notificações em relação ao ano passado. Em todo o país, os casos de dengue com complicações (DCC) e de febre hemorrágica da dengue (FHD) somaram 394 nas primeiras nove semanas de 2010, contra os 2.097 registrados no mesmo período do ano passado.
O número de óbitos caiu de 85, em 2009, para 65, em 2010, nas nove primeiras semanas de cada ano. Os registros de mortes e casos graves podem sofrer alterações, segundo o ministério, uma vez que os exames passam por investigação laboratorial. O Ministério da Saúde atribui a elevação de registros de casos neste ano ao aumento do calor e da chuva em todo o país. Outro fator apontado é a maior circulação do sorotipo viral DEN-1, presente com maior intensidade na década de 90 e que voltou a se disseminar em alguns estados no final do ano passado. Circulam no país também os sorotipos DEN-2 e DEN-3.
Quando a pessoa contrai a dengue por algum desses tipos virais, segundo o Ministério da Saúde, ela fica imunizado apenas contra ele, podendo ser novamente infectada por outro sorotipo. E, quando o paciente é infectado mais de uma vez, aumenta o risco de desenvolver formas graves da dengue. De acordo com a pasta, o ministro José Gomes Temporão encaminhou alerta aos governadores dos estados nordestinos e a prefeitos das capitais recomendando a intensificação de ações para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti. Ele pediu que os Executivos estaduais e municipais se articulem com outros setores que possam ajudar no controle da doença.
Fonte: Agência Brasil
Apesar disso, de acordo com o ministério, até o dia 6 de março houve queda de 23% nas mortes e de 81,2% nos casos graves na comparação com as nove primeiras semanas do ano passado. Segundo dados divulgados pela pasta, mais de um terço (35,4%) das notificações neste ano concentram-se em seis municípios: Campo Grande, (19.417 casos), Goiânia (28.445), Rio Branco (10.368), Belo Horizonte (9.143), Porto Velho (5.656) e Aparecida de Goiânia (GO), com 5.027.
No início de 2009, Minas Gerais tinha incidência de 99 casos para cada 100 mil habitantes, mas este ano o índice aumentou para 243,2. O Ministério da Saúde considera baixa a incidência da dengue em São Paulo em relação aos demais Estados, pois a proporção registrada neste ano é de 28,7 casos para cada 100 mil pessoas, embora tenha havido aumento de notificações em relação ao ano passado. Em todo o país, os casos de dengue com complicações (DCC) e de febre hemorrágica da dengue (FHD) somaram 394 nas primeiras nove semanas de 2010, contra os 2.097 registrados no mesmo período do ano passado.
O número de óbitos caiu de 85, em 2009, para 65, em 2010, nas nove primeiras semanas de cada ano. Os registros de mortes e casos graves podem sofrer alterações, segundo o ministério, uma vez que os exames passam por investigação laboratorial. O Ministério da Saúde atribui a elevação de registros de casos neste ano ao aumento do calor e da chuva em todo o país. Outro fator apontado é a maior circulação do sorotipo viral DEN-1, presente com maior intensidade na década de 90 e que voltou a se disseminar em alguns estados no final do ano passado. Circulam no país também os sorotipos DEN-2 e DEN-3.
Quando a pessoa contrai a dengue por algum desses tipos virais, segundo o Ministério da Saúde, ela fica imunizado apenas contra ele, podendo ser novamente infectada por outro sorotipo. E, quando o paciente é infectado mais de uma vez, aumenta o risco de desenvolver formas graves da dengue. De acordo com a pasta, o ministro José Gomes Temporão encaminhou alerta aos governadores dos estados nordestinos e a prefeitos das capitais recomendando a intensificação de ações para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti. Ele pediu que os Executivos estaduais e municipais se articulem com outros setores que possam ajudar no controle da doença.
Fonte: Agência Brasil
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